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Revisão de processos!!! Tem Um Custo Bem Menor Usando o Programa Regulariza

 
 

Incentivos para sua empresa instalar-se em Goiás

Produzir

Produzir é o Programa do Governo do  Estado de Goiás  que incentiva a implantação, expansão ou revitalização de indústrias, estimulando a realização de investimentos, a renovação tecnológica e o aumento da competitividade estadual com ênfase na geração de emprego, renda e redução das desigualdades sociais e regionais.


Produzir e Microproduzir – como     funcionam?    
O Produzir e o subprograma Microproduzir atuam sob a forma de financiamento de parcela mensal de ICMS devido pelas empresas beneficiárias, tornando o custo da produção mais barato e seus produtos mais competitivos no mercado.


Os prazos de fruição do benefício variam de acordo com a análise dos coeficientes de prioridade do projeto, calculados segundo critérios sociais e econômicos, especificados em regulamento, podendo chegar até 15 anos (Produzir) ou 5 anos (Microproduzir).

 

Fazenda estuda regras da ampliação de benefícios fiscais

A Secretaria da Fazenda (Sefaz) prepara estudo que será apresentado no próximo mês para o Conselho Deliberativo do Produzir/Fomentar visando regulamentar a lei l8. 360, publicada em 17 de janeiro, que estendeu os benefícios fiscais até 2040. A regulamentação vai abrir a adesão aos empresários interessados. Um das exigências da nova lei trata da contribuição de 4% sobre o valor da parcela incentivada, pelo prazo de 30 meses consecutivos, ao Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás (Protege Goiás).

A prorrogação do prazo atinge também seus subprogramas até a mesma data limite, 31 de dezembro de 2040. O prazo máximo de fruição do Produzir e do Fomentar antes desta nova lei era até 2020. Após o decreto do governador Marconi Perillo regulamentando a lei, os empresários terão 90 dias para solicitar a prorrogação dos benefícios fiscais que já usufruem.

Todas as discussões ocorrerão dentro do Grupo de Trabalho (GT) do Conselho Deliberativo do Produzir que é composto por representantes da Secretaria da Indústria e Comércio (SIC), da Agência de Fomento do Estado de Goiás (Goiasfomento), da Secretaria da Fazenda (Sefaz), da Associação Pro-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (Faeg) e Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg).

Comunicação Setorial - Sefaz

 

Quais principais relatórios do produzir?

  1. Formulários Produzir
  2. Planilha para apuração.
  3. Instrução para preenchimento.
  4. IN 885/2007.
  5. Protege.

Administração do Daia em Anápolis.

 

Na visão do estrategista, Michael Porter, professor de Harvard, aborda o desafio de inverter a lógica do capitalismo e pensar no social visando a inovação o capitalismo é mágico: é o maior gerador de riquezas de um país. As empresas, nesse sentido, têm poder de transformar a comunidade a sua volta. Porém, para isso, é necessário ir além da filantropia e da responsabilidade social. Porter alerta: “O governo não tem eficiência organizacional para lidar com os problemas sociais, de saúde, de moradia e de tantas outras naturezas. Ainda estamos num período em que existem questões enormes em várias partes do mundo. Porém, nós, como empresas, não temos participado. Temos cuidado de nossos negócios e deixado tudo o mais de fora. Precisamos de uma comunidade saudável e, por isso, temos de contribuir para a comunidade de nosso entorno”.

 

Sustentabilidade na nova economia

Painel discute o papel das empresas no desenvolvimento sustentável

Quais as oportunidades da nova economia para avançarmos no desenvolvimento sustentável e qual o papel das empresas nesse cenário foram as perguntas que Franklin Feder, presidente da Alcoa, José Luciano Penido, presidente do Conselho de Administração da Fibria Celulose, Oded Grajew, presidente da ONG Rede Nossa São Paulo, e Jorge Abrahão, presidente do Instituto Ethos, tentaram responder durante o painel realizado na HSM ExpoManagement 2012.

Abrahão abriu o debate reforçando que nos últimos anos o setor empresarial ampliou sua visão de sustentabilidade, extrapolando-a para além dos negócios, dos resultados financeiros. Segundo ele, as organizações podem contribuir com o desenvolvimento sustentável alicerçadas em três pilares:

1. Gestão socialmente responsável, com indicadores, planejamento e relatórios, entre outras ferramentas que direcionem e atestem essa atuação.

2. Compromisso com práticas sustentáveis, relacionadas a diversos temas que são caros para toda a sociedade: clima, mobilidade, diversidade, entre outros.

3. Sustentabilidade como parte da estratégia dos negócios, promovendo o desenvolvimento social, ambiental e econômico.

Políticas públicas

Para o presidente do Ethos, as empresas podem ir além, contribuindo com a transformação das cidades, influenciando políticas públicas. No entanto, a maioria ainda não se apropriou dessa condição. O contrário também é possível: políticas públicas bem estruturadas impactam positivamente nos negócios.

Feder, da Alcoa, reforçou que a expectativa mundial para os próximos anos é de crescimento econômico reduzido. Por tal, a tendências é de as companhias reforçarem a busca por produtividade e competitividade, com redução de custos. Mas é importante não retrocederem no que alcançaram em termos de desenvolvimento sustentável. “Para nós, sustentabilidade é uma questão de ética.”

O executivo explicou que o tema possui três dimensões na Alcoa:

1. Produto e Produção: o alumínio é o material da nova economia, pois é altamente reciclável, leve e duro. Por outro lado, sua produção gera muitos resíduos, o que demanda altos investimentos em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras.

2. Aumento da eficiência no uso dos insumos, sendo que o principal é a energia.

3. Atração e retenção de talentos profissionais. A nova geração busca empresas engajadas com o desenvolvimento sustentável.

Segundo Penido, da Fibria, implementar uma cultura de sustentabilidade nas empresas, que faça parte da estratégia do negócio, não é tarefa fácil e tem de partir da alta liderança. “Cabe ao CEO convencer os conselhos, acionistas, funcionários. E a nova realidade econômica exige respostas rápidas”, falou, citando o crescimento demográfico, as mudanças climáticas, a redução da produção agrícola, entre outras transformações que demandam uma nova forma de fazer negócios.

Além do cenário de recursos naturais cada vez mais escassos, é importante ressaltar que a sociedade tem cobrado das empresas uma atuação focada no desenvolvimento socioambiental. “Não tem como fugir”, salientou Penido.

Poder e responsabilidade

Grajew, da Rede Nossa São Paulo, expandiu o debate extramuros das organizações. Para ele, o setor empresarial é o mais poderoso dos protagonistas do desenvolvimento sustentável. Detém recursos financeiros, tecnológicos, capital humano e domina os meios de comunicação, seja como proprietário ou anunciante. “Com todo este poder, tem a responsabilidade de cobrar políticas públicas, exigir do Governo uma atuação sustentável, mobilizar a sociedade. Mas pouco tem feito nesta direção”, afirmou.

Apesar de ser bem menos do que se espera, ele destacou um grande avanço. “A pressão do setor promoveu uma mudança na Constituição do Município de São Paulo. Ao assumir, o prefeito tem 90 dias para apresentar um plano de desenvolvimento sustentável para a cidade, com metas, princípios éticos.”

Segundo Grajew, o prefeito Gilberto Kassab vai deixar a prefeitura de São Paulo com apenas 40% das 223 metas apresentadas cumpridas. Mas foi uma conquista: “Igual projeto está em sendo discutido no Congresso Federal, para exigir o mesmo do presidente e governadores”, concluiu.

Confira os principais insights do palestrante

Portal HSM

 

   

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