Celebrar a beleza de Deus...

DOMINGO DIA DO SENHOR!
 
 
 
 
"La Forza del Sorriso" (O poder de um sorriso) é a canção que Andrea Bocelli tem dedicado à Expo Milano 2015. Sua voz inconfundível ea música de Andrea Morricone acompanhar um vídeo que mostra imagens aéreas de Milão, a partir do Duomo à Piazza Gae Aulenti, do passado para o presente, lindamente levando a voz de Bocelli para o futuro, um ano após a inauguração da Expo Milano 2015...
"Eu queria escrever alguns versos que convidam as pessoas a sorrir", disse o cantor, "o sorriso é talvez o mais escasso de coisas nestes dias, especialmente na Itália. No entanto, um sorriso carrega uma força potente, é contagiosa e agita otimismo." (Fonte)
 
Celebrar a beleza de Deus
 
Atualmente, a beleza de Deus chega até nós através da Sagrada Liturgia, especialmente da Santa Missa. As nossas celebrações deveriam, portanto, ser belas, refletindo dessa maneira a beleza que erradia nos Tabernáculos eternos, na Jerusalém celeste na qual moraremos um dia. O Concílio Vaticano II expressou também e de maneira sintética a beleza da liturgia quando disse que as nossas celebrações devem resplandecer de "nobre simplicidade": uma nobreza que é simples e uma simplicidade que é nobre. Sem dúvida, uma expressão que deixa vislumbrar algo da beleza de Deusinfinitamente nobre, infinitamente simples.
 
Nesse sentido, é interessante observar a descrição que um filósofo italiano, Alessandro Baricco, faz com o objetivo de mostrar que é importante criar certos limites: " Imagine só: um piano. As teclas começam. As teclas acabam. Você sabe que existe 88, sobre isso ninguém pode enganá-lo. Não são infinitas(...), mas com essas teclas é infinita a música que você pode criar. Elas são 88. (...)Eu gosto disso. É fácil viver com isso. Mas se (...) diante de você estende-se um teclado com milhões de teclas, milhões e trilhões que nunca acabam e que nunca terminam e se esse teclado é infinito...Se esse teclado é infinito, então nesse teclado não há uma música que você possa tocar. Você se sentou num banquinho errado: esse é piano que Deus toca".
 
Gutiérrez-Martín cita o texto de Baricco para fundamentar a necessidade de observar a forma litúrgica com os seus ritos sublinhando que deve ser assim por que, por um lado toda a experiência humana é limitada frente ao insondável mistério do Deus uno e trino, e, por outro, neste mundo é necessário uma mediação "delimitada" e bem definida, as "88 teclas" do piano, para participar de maneira finita da música infinita de Deus. A forma litúrgica é consequência não somente da experiência de Deus que o homem pode ter, mas do mistério mesmo da encarnação, através do qual Deus mesmo quis "circunscrever-se" através da humanidade do seu filho. Os ritos da Santa Missa não são, portanto, ritualismos, mas expressões do amor que se manifesta em gestos. (Francoá Costa - Semanário Litúrgico da Diocese de Anápolis - n.37 - 07/06/2015 - Ano B - São Marcos)
 
 
 
 
A paz é um trabalho artesanal: requer paixãopaciênciaexperiênciatenacidade...

 

 Eis o caminho que nos torna felizes e bem-aventurados...

Discurso às autoridades políticas

Amados irmãos e irmãs!

...Nas leituras bíblicas que ouvimos, ressoou várias vezes a palavra «paz». Palavra profética por excelência! Paz é o sonho de Deus, é o projecto de Deus para a humanidade, para a história, com toda a criação. E é um projecto que encontra sempre oposição por parte do homem e por parte do maligno. Também no nosso tempo, a aspiração pela paz e o compromisso de a construir colidem com o facto dos numerosos conflitos armados existentes no mundo. É uma espécie de terceira guerra mundial travada «aos pedaços»; e, no contexto da comunicação global, sente-se um clima de guerra...Leia mais!

...O apóstolo Paulo nos indica as atitudes necessárias para se construir a paz: «Revesti-vos de sentimentos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de paciênciasuportando-vos uns aos outros e perdoando-vos mutuamente, como o Senhor fez conosco.
 
E o Papa ponderou:“A paz é dom de Deus, não em sentido mágico, mas porque Ele, com o seu Espírito, pode imprimir estas atitudes nos nossos corações e na nossa carne, e fazer de nós verdadeiros instrumentos da sua paz.
 
O Apóstolo diz que a paz é dom de Deus, porque é fruto da sua reconciliação conosco. Somente se o homem se deixar reconciliar com Deus poderá ser artesão da paz”. (Fonte)
 
Fomos feitos pela Vida e para a Vida, para o Amor, para a União Eterna...
...Portanto, falar de Deus quer dizer fazer compreender com a palavra e com a vida que Deus não é o concorrente da nossa existência, mas sobretudo o seu verdadeiro garante, o protector da grandeza da pessoa humana. Assim voltamos ao início: falar de Deus é comunicar, com força e simplicidade, com a palavra e a vida, aquilo que é essencial: o Deus de Jesus Cristo, aquele Deus que nos mostrou um amor tão grande, a ponto de se encarnar, morrer e ressuscitar por nós; aquele Deus que pede para O seguir e para se deixar transformar pelo seu amor imenso, para renovar a nossa vida e os nossos relacionamentos; aquele Deus que nos concedeu a Igreja, para caminharmos juntos e, através da Palavra e dos Sacramentos, renovarmos toda a Cidade dos homens, a fim de que ela possa tornar-se Cidade de Deus...ouça tmb!
 
 
 
 
 
...No sábado, visitará precisamente Sarajevo, cidade com uma recente história dramática, dilacerada por quase quatro anos de guerra de 1992 a 1996, constrangida a um longo e sangrento assédio, em cujo final se contaram doze mil mortos e cinquenta mil feridos...
 
O Pontífice escolheu novamente entrar na Europa através de outra periferia, de outro país balcânico no qual os muçulmanos representam 40% da população...(Fonte)
 
 "Se conhecesses o dom de Deus" (Jo 4, 10).
 

...Deus não tem medo de se vincular. Isto pode parecer-nos estranho: às vezes, nós chamamos a Deus «o Absoluto», que literalmente significa «desvinculado, independente, ilimitado», mas na realidade o nosso Pai é «absoluto» sempre e unicamente no amor: por amor faz aliança com Abraão, com Isaac, com Jacob, e assim por diante. Ama os vínculos, cria laços; ligações que libertam, não constrangem.

Com o Salmo pudemos repetir: «O amor do Senhor é eterno!» (cf. Sl 103). Ao contrário, acerca de nós homens e mulheres, outro Salmo afirma: «Desapareceu a lealdade entre os filhos do homem» (cf. Sl 12, 2). Hoje, em particular, a lealdade é um valor em crise porque somos levados a procurar sempre a mudança, uma presumível novidade, negociando as raízes da nossa existência, da nossa fé. No entanto, sem a lealdade às suas raízes, uma sociedade não progride: pode alcançar enormes progressos técnicos, mas não um desenvolvimento integral do homem todo e de todos os homens.

O amor fiel de Deus pelo seu povo manifestou-se e realizou-se plenamente em Jesus Cristo que, para honrar a aliança de Deus com o seu povo, se fez nosso escravo, abandonou a sua glória e assumiu a forma de servo. No seu amor não se rendeu diante da nossa ingratidão e nem sequer perante a rejeição. É quanto no-lo recorda são Paulo: «Se formos infiéis... Ele — Jesus — continua fiel, porque não pode renegar-se a Si mesmo» (2 Tm 2, 13). Jesus permanece fiel, nunca atraiçoa: mesmo quando erramos, Ele espera sempre por nós, para nos perdoar: tal é o rosto do Pai misericordioso.(Fonte)

 
 
 
 
 “Sete bilhões de sonhos. Um planeta. Consuma com moderação”
 
 
 
...Amigas e amigos ouvintes da Rádio Vaticano, recebam uma saudação de Dubai, nas Arábias. Hoje discorreremos sobre os adoradores da lua, cristãos e muçulmanos nos desertos da Arábia...Ouça tmb!
 
«A Eucaristia não é um prémio para os bons, mas é a força para os débeis, para os pecadores», o único e verdadeiro antídoto capaz de livrar o homem da corrupção...(Fonte)
 
 
 
 
 
 

«PAI, [...] é esta a vida eterna: que Te conheçam a Ti, único Deus verdadeiro, e Aquele que enviaste, Jesus Cristo» (Jo 17, 3). «Deus, nosso Salvador [...], quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade» (1 Tm 2, 3-4). «Não existe debaixo do céu outro nome, dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos» (Act 4, 12), senão o nome de JESUS.

I. A vida do homem – conhecer e amar a Deus

1. Deus, infinitamente perfeito e bem-aventurado em Si mesmo, num desígnio de pura bondade, criou livremente o homem para o tornar participante da sua vida bem-aventurada. Por isso, sempre e em toda a parte, Ele está próximo do homem. Chama-o e ajuda-o a procurá-Lo, a conhecê-Lo e a amá-Lo com todas as suas forças. Convoca todos os homens, dispersos pelo pecado, para a unidade da sua família que é a Igreja. Para tal, enviou o seu Filho como Redentor e Salvador na plenitude dos tempos. N'Ele e por Ele, chama os homens a tornarem-se, no Espírito Santo, seus filhos adoptivos e, portanto, herdeiros da sua vida bem-aventurada. (Fonte)

 
 
 
 
 
...Cada um dos enfermos entregou a Francisco um presente, como poesias ou a camiseta do time do Bari. O grupo estava acompanhado de familiares e agentes de saúde.
 
...Em declarações ao jornal da Santa Sé, L'Osservatore Romano, o médico disse: "Percorremos mil quilômetros para reforçar a nossa fé e pedir ao Papa que nos ajude no nosso objetivo de abater os muros e derrubar as barreiras arquitetônicas, garantindo finalmente aos doentes uma assistência completa".
 
De acordo com o Dr. Di Masi, os cinco enfermos "vivem sempre fechados em suas casas, dependendo totalmente de maquinários para respirar e se alimentar"...
 
...Mas "hoje – explicou –, estão aqui também para reafirmar sua dignidade e para dizer que a doença, por mais grave que seja, não os paralisa"...Ouça tmb!
 
 
 
 
 

ARTIGO 3

O SACRAMENTO DA EUCARISTIA

1327. Em síntese, a Eucaristia é o resumo e a súmula da nossa «A nossa maneira de pensar está de acordo com a Eucaristia: e, por sua vez, a Eucaristia confirma a nossa maneira de pensar» (149).(Cat, 1327)
...Além da fome física, o homem sente outro tipo de fome, uma fome que não pode ser saciada com o alimento comum. Trata-se da fome de vida, fome de amor, fome de eternidade. E o sinal do maná — como toda a experiência do êxodo — continha em si também esta dimensão: era figura de um alimento que satisfaz esta forme profunda que o homem sente. Jesus concede-nos este alimento, aliás, Ele mesmo é o pão vivo que dá vida ao mundo (cf. Jo 6, 51). O seu Corpo é o verdadeiro alimento, sob a espécie do pão; o seu Sangue é a verdadeira bebida, sob a espécie do vinho. Não se trata de um simples alimento com o qual saciar os nossos corpos, como no caso do maná; o Corpo de Cristo é o pão dos últimos tempos, capaz de dar vida, e vida eterna, porque a substância deste pão é o Amor...Leia Mais! Ouça tmb!
...pra você!
...Entretanto, já agora ouvimos a sua voz que repete, como lemos no Livro do Apocalipse: "Olha que Eu estou à porta e bato: se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, Eu estarei na minha casa e cearei com ele e ele comigo" (Ap 3, 20). A festa do Corpus Christi quer tornar perceptível, não obstante a surdez do nosso ouvido interior, este bater do Senhor. Jesus bate à porta do nosso coração e pede-nos para entrar não só pelo espaço de um dia, mas para sempre. Acolhamo-lo com alegria elevando-lhe a coral invocação da Liturgia: "Bom Pastor, verdadeiro pão, / ó Jesus, piedade de nós (...) Tu que tudo sabes e podes, / que nos alimentas na terra, / conduz os teus irmãos / à mesa do céu / na alegria dos teus santos". Amém! (Fonte)
 
...De facto, todos nós que nesta vida seguimos a verdade, somos como a madrugada ou aurora, porque já praticamos algumas obras da luz, mas não estamos ainda totalmente livres dos vestígios das trevas. Assim diz o Profeta a Deus: Ninguém é justo diante de Vós. [...] (Fonte)
 
 
 
 
 
 
 

De facto, a economia actual «especializou-se na fruição do bem-estar individual, mas pratica largamente a exploração dos vínculos familiares», sem que «o imenso trabalho da família» seja «quotado nos balanços». Não obstante isto, prosseguiu o Pontífice, «a formação interior da pessoa e a circulação social dos afectos têm o seu pilar exactamente aqui»...

...ouça tmb!!!

E afirmou que, para ser pobre deve praticar «uma simplicidade voluntária – nas suas instituições, no estilo de vida dos seus membros – para abater qualquer muro de separação».

Sucessivamente, ao saudar os diversos grupos de fiéis, o Pontífice recordou as vítimas do desastre da embarcação no rio Yangtzé e lançou um apelo a favor da tutela do trabalho. Catequese do Papa

O Papa Francisco convidou os fiéis a rezarem com o texto do Livro do Eclesiástico, pensando nas famílias que vivem na provação da miséria – capítulo 4, 1-4:

“Filho, não negues esmola ao pobre, nem dele desvies os olhos.

Não desprezes o que tem fome, não irrites o pobre na sua indigência.

Não aflijas o coração do infeliz, não recuses a tua esmola àquele que está na miséria;

não rejeites o pedido do aflito, não desvies o rosto do pobre.

Não desvies os olhos do indigente, para que ele não se zangue”.

No final da catequese o Santo Padre saudou também os peregrinos de língua portuguesa: ( Catequese do Papa)

 
 
 
 

CAPÍTULO SEGUNDO

«AMARÁS O TEU PRÓXIMO 
COMO A TI MESMO»

 

Jesus disse aos discípulos: «Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei» (Jo13, 34).

2196. Respondendo à questão posta sobre o primeiro dos mandamentos, Jesus disse: «O primeiro é: "Escuta, Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças!". O segundo é este: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo". Não há outro mandamento maior do que estes» (Mc 12, 29-31).

E o apóstolo São Paulo lembra: «Quem ama o próximo cumpre plenamente a lei. De facto: "Não cometerás adultério, não matarás, não furtarás, não cobiçarás", bem como qualquer outro mandamento, estão resumidos numa só frase:

"Amarás ao próximo como a ti mesmo". O amor não faz mal ao próximo. Assim, é no amor que está o pleno cumprimento da lei»(Rm 13, 8-10). (Fonte)

Fonte

 
 
 

 «as armas pacíficas do Evangelho»

...ouça tmb!rs

Livro de Salmos 112(111),1-2.7bc-8.9. 
Feliz o homem que teme o Senhor 
e ama ardentemente os seus preceitos. 
A sua descendência será poderosa sobre a terra, 
será abençoada a geração dos justos. 


Brilha aos homens rectos como luz nas trevas 
o homem compassivo e justo. 
Ele não receia más notícias, 
seu coração está firme, confiado no Senhor. 


O seu coração é inabalável, nada teme 
e verá os adversários confundidos. 
Ditoso o homem que se compadece e empresta 
e dispõe das suas coisas com justiça. 


Reparte do que é seu com os pobres; 
a sua generosidade subsistirá para sempre. 

 
 
O amor de Deus por cada um de nós é gratuito e sem medida: «Amo-vos de graça e não de débito» (Fonte)
 
 
...Um patíbulo escandaloso que parece o fim de uma história cheia de esperanças e que, ao invés, é o início da salvação do mundo. Deus constrói sobre a fraqueza, e lendo as páginas da história entre Deus e o seu povo – observou o Papa – “parece ser uma história de falências”. Assim como a parábola dos vinhateiros homicidas parece ser a “falência do sonho de Deus”. Há um patrão que constrói uma bela vinha e os operários que matam todo servo enviado por ele. Mas é justamente daquelas mortes que tudo ganha vida:...
“Portanto, não nos esqueçamos nunca”, concluiu Francisco, que é na morte na Cruz do Filho de Deus que se manifesta “o amor de Deus ao seu povo”: “Nos fará bem recordar, lembrar essa história de amor que parece ser um fracasso, mas no final vence. É a história a ser lembrada na história de nossa vida, daquela semente de amor que Deus semeou em nós e fazer o mesmo que Jesus fez por nós: se humilhou”. (BF/MJ)...Leia Mais!
 

Com fé razão nós mergulhamos nosso ser no coração de Jesus, modelo e fonte de toda graça, bênção e santidade.

São Justino, rogai por nós!

 
..."Se correr o bicho pega se ficar o bicho come, mas se juntar o bicho foge! " (Mario Sergio Cortella) 
 

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Uma sociedade justa «reconhece como primário o direito à vida desde a concepção até ao seu fim natural». Recordando-o aos participantes no congresso promovido pela associação Scienza & Vita — recebidos em audiência na manhã de 30 de Maio na sala Clementina — o Papa reiterou que «o grau de progresso de uma civilização se mede pela capacidade de preservar a vida, sobretudo nas suas fases mais frágeis»...Leia mais!Ouça tmb!

«o grau de progresso de uma civilização se mede pela capacidade de preservar a vida, sobretudo nas suas fases mais frágeis».
1821. Podemos, portanto, esperar a glória do céu prometida por Deus àqueles que O amam (71) e fazem a sua vontade (72). Em todas as circunstâncias, cada qual deve esperar, com a graça de Deus, «permanecer firme até ao fim» (73) e alcançar a alegria do céu, como eterna recompensa de Deus pelas boas obras realizadas com a graça de Cristo. É na esperança que a Igreja pede que «todos os homens se salvem» (1 Tm 2, 4) e ela própria aspira a ficar, na glória do céu, unida a Cristo, seu Esposo:
...«Espera, espera, que não sabes quando virá o dia nem a hora. Vela com cuidado, que tudo passa com brevidade, embora o teu desejo faça o certo duvidoso e longo o tempo breve. Olha que quanto mais pelejares, mais mostrarás o amor que tens a teu Deus, e mais te regozijarás com teu Amado em gozo e deleite que não pode ter fim» (74). (Cat. 1821)