O Tempo de Deus...

 
 

Eis, portanto, o fundamento da “teologia da pobreza”: “Jesus Cristo de rico que era – da riqueza de Deus – fez-se pobre”, rebaixou-se por nós. Eis então o significado da primeira Bem-aventurança“Bem-aventurados os pobres de espírito”. Isto é, “ser pobre é deixar-se enriquecer pela pobreza de Cristo e não querer ser rico com outras riquezas que não sejam as de Cristo”:

“Esta é a teologia da pobreza; este é o motivo pelo qual a pobreza está no centro do Evangelho; não é uma ideologia. É justamente este mistério, o mistério de Cristo que se rebaixou, humilhou-se, empobreceu-se para nos enriquecer. Assim se entende porque é que a primeira das Bem-aventuranças é ‘Bem-aventurados os pobres de espírito’. Este pobre de espírito é percorrer este caminho do Senhor: a pobreza do Senhor que, também, se rebaixa tanto que agora se faz ‘pão’ para nós, neste sacrifício. Continua a rebaixar-se na história da Igreja, no memorial da sua paixão, no memorial da sua humilhação, no memorial do seu rebaixamento, no memorial da sua pobreza, e deste ‘pão’ Ele nos enriquece”...(Fonte)
 
«Que o Senhor nos faça entender o caminho da pobreza cristã e a atitude que devemos assumir quando ajudamos os pobres»...

...Citando um exemplo concreto do dia-a-dia, o Papa explicou que «quando oferecemos uma ajuda aos pobres, não fazemos de modo cristão obras de beneficência». Estamos diante de um acto «bom», «humano», mas «não é a pobreza cristã que Paulo menciona e prega». Porque pobreza cristã significa «que eu ofereço ao pobre do que é meu e não do que é supérfluo, também do necessário, porque sei que ele me enriquece». E por que me enriquece o pobre? «Porque Jesus disse que ele próprio está no pobre».Leia Mais...rsr
 
 
 
 
«Tendes ouvido o que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao mau. Se alguém te ferir a face direita, oferece-lhe também a outra. Se alguém te citar em justiça para tirar-te a túnica, cede-lhe também a capa. Se alguém vem obrigar-te a andar mil passos com ele, anda dois mil»...

...E para preservarmos o nosso coração do ruído mundano devemos viver como S. Paulo nos indica neste dia – afirmou o Papa Francisco:Com a purezasabedoriamagnanimidadebenevolência espírito de santidade. A humildade, a benevolência e a paciência que apenas olha para Deus e tem o coração aberto ao Senhor que passa.” ...Leia Mais!

O Tempo de Deus...

...Por esta razão, continuou o Papa Francisco retomando as palavras de Paulo aos Coríntios, é importante «não dar motivo de escândalo a ninguém para que não seja criticado o nosso ministério». E acrescentou: «Paulo fala do ministério mas também do testemunho cristão, para que não seja criticado; e isso na paz e humildade “nas tribulações, nas necessidades, nas angústias, nas agressões, nas prisões, nos tumultos, nas fadigas, nas vigílias, nos jejum”»... Leia Mais!Ouça Tmb!

 
 
 
 
 
"Aí onde estão as nossas aspirações, o nosso trabalho, os nossos amores - aí está o lugar do nosso cotidiano com Cristo. É no meio das coisas mais materiais da terra que nos devemos santificar, servido a Deus e a todos os homens.
Na linha do horizonte, meus filhos, parecem unir-se o céu e a terra. Mas não: onde de verdade se juntam é no coraçãoquando se vive santamente a vida diária..."  ( São Josemaria Escrivá, homilia " "Amar o mundo apaixonadamente" , 8-10-1967)
 
 
 
 
 
 
 
 
 ...Acontece que os anos passam e essa restauração não acontece logo....
 
Existe uma imagem muito bonita que compara a Igreja a uma grande árvore, alta e copada. Em seus galhos se aninham todo tipo de pássaro, pois nela se sentem seguros...
 
Na Parábola, Jesus dá um recado: a semente do Reino cresce por si só. Não importa o tamanho da semente, do que foi semeado, importa a qualidade da semente, se ela aceita morrer e brotar como uma planta nova, proporcionando mais vida. Ouça tmb
Liturgia e Trabalho
 
A liturgia, especialmente a Santa Missa, não é e não pode ser um ato de de culto desconectado da nossa vida. Jesus nos disse: "Meus Pai Trabalha até agora e eu também trabalho" (Jo 5,17). Sem dúvida alguma, parte do trabalho do Pai e do Filho e do Espírito Santo é fazer para nós a atualização dos sagrados mistérios de nossa salvação através de nossas celebrações eucarísticas. Nesse sentido, a Santa Missa é também um trabalho! E, se como dizia S.Josemaria Escrivá, o nosso dia deve ser uma missa de 24 horas, então devemos trabalhar continuamente. Por outro lado, o nosso trabalho bem poderia ser a continuidade da Santa Missa que nós participamos...
Corria a década dos anos 20 do século passado. Em 1928, no mês de Outrubro, um pequeno grupo de sarcedotes fazia o seu retiro espiritual.. No dia 2 daquele mês aconteceu algo discreto silencioso, como o crescimento do grão da mostarda (cf Mc 4,30-32): o Senhor mostrou ao Pe Josemaria Escrivá, um sarcedote diocesano, que todos podem e devem ser santos e que o eixo ao redor qual giraria essa santidade seria o próprio trabalho profissional. 
 
No dia 6 de outubro de 2002, João Paulo II, canonizava solenemente esse homem que tinha vivido heroicamente esse caminho de santidade no meio do mundo. A canonização do Fundador do Opos Dei foi, em certo sentido, o selo que a Igreja colocou sobre uma vida que se santificou através do trabalho profissional, em concreto no seu ministério  sarcedotal, e que ensinou homens mulheres de todas as profissões  a fazerem o mesmo. Hoje em dia , pessoas dos mais diversos estados e profissões seguem JESUS através dessa LUZ que DEUS concedeu a  S. Josemaria Escrivá.
 
São Bento dizia: ora et labora! Reze na Santa Missa e faça também do seu trabalho uma oração. Como? Em primeiro lugar, oferecendo a Deus o próprio trabalho profissional, especialmente ao chegarmos para participar da santa missa; durante a celebração do santo sacrifício, unamos-nos piedosamente e em espírito de adoração à ação sagrada que o sacerdote realiza sobre o Altar; durante a santa comunhão, agradeçamos ao Senhor pelo trabalho que nós temos e peçamos-lhes que o abençoe; terminada a celebração eucarística, levemos o Senhor conosco, em nosso coração e deixemos que ele esteja conosco durante todo o dia, nosso trabalho. Então, é só fazer as coisas com a máxima perfeição possível, e sempre que nos lembrarmos, façamos alguma pequena oração pessoal, uma jaculatória, uma pequena frase de amor ao Senhor que nos mantenha atentos ao seu querer no cotidiano da nossa existência.(Semanário litúrgico da diocese de Anápolis - n.38 -14/06/2015 - Ano B - São Marcos - por Pe. Françoá Costa)
 
 
 
 
 
 
 
 
...António recomendava: "Se pregas Jesus, Ele comove os corações duros; se o invocas, alivia das tentações amargas; se o pensas, ilumina o teu coração; se o lês, sacia-te a mente" (Sermones Dominicales et Festivi III, p. 59)
 

De facto, amando, conhecemos.

Escreve ainda António: "A caridade é a alma da , torna-a viva; sem o amor, a fé esmorece(Sermomes Dominicales et Festivi II, Messaggero, Pádua 1979, p. 37) ...Leia Mais!

 
 
 
 

122. A Ideologia de Gênero nos Planos Municipais de Educação

 
 criou a imagem de Deus, criou o Homem e a Mulher"...
 
"E Deus viu que isso era muito bom" , Ou seja, a obra da criação só é muito boa quando o ser humano aparece...Deus criou à sua imagem; criou a imagem de Deus, criou o Homem e a Mulher"...( Gn 1,10.12.18.21.25.27).
 
 
 
 
 
 
 

...Calem-se, portanto, as palavras e falem as obras. De palavras estamos cheios, mas de obras vazios;

«A linguagem é viva, quando falam as obras»

Dos Sermões de Santo António de Lisboa, presbítero
(Sermões, Ed. Locatelli, Pádua, 1895, I, 226) (Sec. XIII)

Quem está cheio do Espírito Santo fala várias línguas. Estas várias línguas são os vários testemunhos de Cristo, como a humildade, a pobreza, a paciência e a obediênciafalamos com estas virtudes, quando as praticamos na nossa vida. A linguagem é viva, quando falam as obras. [...]

Calem-se, portanto, as palavras e falem as obras. De palavras estamos cheios, mas de obras vazios; por este motivo nos amaldiçoa o Senhor, como amaldiçoou a figueira em que não encontrou fruto, mas somente folhas. Diz São Gregório: «Há uma norma para o pregador: que faça aquilo que prega». Em vão pregará os ensinamentos da lei, se destrói a doutrina com as obras.

Falemos, por conseguinte, conforme a linguagem que o Espírito Santo nos conceder; e peçamos-lhe, humilde piedosamente, que derrame sobre nós a sua graça, para que possamos celebrar o dia de Pentecostes com a perfeição dos cinco sentidos e a observância dos dez mandamentos, nos reanimemos com o forte vento da contrição e nos inflamemos com as línguas de fogo na profissão da nossa fé, para que, assim inflamados e iluminados nos esplendores da santidade, mereçamos ver a Deus trino e uno. (Fonte)

 

...sempre! rs