Novembro Mês do Silêncio!!!

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29/11/2013
Para nós, é difícil perdoar os outros. Senhor, dai-nos a vossa misericórdia para perdoarmos,  sempre...

 

 

...Com efeito, recordou o Pontífice, Jesus quer que pensemos livremente, para entender o que acontece em nós e ao nosso redor. Devemos saber qual é a verdade. Para que isto aconteça, não podemos agir sozinhos, mas precisamos da ajuda do Senhor. Somente assim podemos entender os sinais dos tempos, sobretudo através da inteligência, que nos foi dada como dom do Espírito Santo. Então, qual o meio que o Senhor nos propõe? E o Papa respondeu:

“Sempre através do espírito de inteligência, para entender os sinais dos tempos. É belo pedir ao Senhor Jesus esta graça: que nos envie o seu espírito de inteligência, afim de que não tenhamos um pensamento frágil, um pensamento uniforme... mas um pensamento que brota da alma, do coração e que dá o verdadeiro sentido dos sinais dos tempos”... (MT)

 

Eu gostaria de ter a coragem de obedecer aos impulsos do coração, mesmo que para tanto, tivesse que enfrentar o sofrimento que viria a acarretar. Mas dentro de mim existem duas forças que lutam entre si, e não sei qual delas seguir. Uma me pede para lutar mas a outra clama pela paz interior que eu desejo (Deuel Gontijo).

Que cada um diga sua verdade com a franqueza de uma criança, e a flor não será tão linda, nem a morte tão feia, nem os segundos tão breves, nem as horas tão longas (Deuel Gontijo).

 

2013-11-28 Rádio Vaticana

Cidade do Vaticano (RV) - 

Aprendamos a ser dóceis à Palavra de Deus, prontos para as surpresas do Senhor que nos fala.

(Tuíte do Papa Francisco)

 

 

 

A religião não é um facto privado:

 adoremos Jesus até ao fim com confiança e fidelidade - o Papa na missa desta quinta-feira

2013-11-28 Rádio Vaticana


Existem poderes mundanos que gostariam que a religião fosse uma coisa privada.
 
Mas Deus, que venceu o mundo, deve-se adorar até ao fim com confiança e fidelidade.
 
Esta a mensagem principal do Papa Francisco na missa desta quinta-feira na Casa de Santa Marta. Tal como as provas passadas por Jesus durante a sua vida: os insultos, as calúnias, a cruz – também todos os que n’Ele acreditam terão que enfrentar provações em nome da fé:

“Quando Jesus fala desta calamidade, noutra passagem diz-nos que será uma profanação do templo, uma profanação da fé, do povo: será a abominação, será a desolação da abominação.
 
O que significa aquilo? Será como o triunfo do príncipe deste mundo: a derrota de Deus.”

Recordando a primeira leitura que nos conta o martírio de Daniel que é atirado para a fossa dos leões por ter adorado a Deus e não ao seu rei, o Papa Francisco considerou ser esta uma das provações que estamos a viver nos nossos dias - a proibição de adoração:
 
“ Não se pode falar de religião, é uma coisa privada, não é? Disto publicamente não se fala:
 
 Os símbolos religiosos são tolos. Temos que obedecer às ordens que vêm dos poderes mundanos.
 
Podem-se fazer tantas coisas, coisas lindas, mas adorar Deus não.
 
Proibição de adoração. Os cristãos que sofrem tempos de perseguição, tempos de proibição de adoração são uma profecia daquilo que nos acontecerá a todos.”

“Não tenhamos medo, apenas Ele nos pede fidelidade e paciência.
 
 Fidelidade como Daniel, que foi fiel ao seu Deus e adorou o seu Deus até ao fim.
 E paciência, porque os cabelos da nossa cabeça não caírão.
 Adorar até ao fim com confiança e fidelidade: esta a graça que devemos pedir esta semana.” (RS)

 

 

"Você não pode ensinar nada a um homem; você pode apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo." (Galileu Galilei)

 

Diz-se da melhor companhia: a sua conversa é instrutiva, o seu silêncio, formativo. (Johann Goethe)

De fato, se é verdade que "Deus é Amor" (1Jo 4,8.16), todo verdadeiro amor mostra que Deus está presente... 

 

O Outro é nosso irmão! "Como eu posso te ajudar?".

"Ninguém é tão ruim que não tenha uma virtude a ser imitada e, ninguém é tão santo que não tenha um pecado a ser confessado"...

 

2013-11-27 Rádio Vaticana

Rio de Janeiro (RV) - Vivemos em um mundo perverso egoísta. As pessoas vivem o individualismo, se trancam em seus quartos como se as casas fossem apenas uma hospedaria e não uma Igreja Doméstica, aonde as pessoas comungam as alegrias e as tristezas, as vitórias e as derrotas, e que a Palavra de Deus é partilhada, refletida e vivida na participação fraterna das refeições, dos encontros, dos aconselhamentos e das partilhas...

...De fato, se é verdade que "Deus é Amor" (1Jo 4,8.16), todo verdadeiro amor mostra que Deus está presente. Como Deus é Amor, quando Jesus diz que o seu jugo é suave está falando da caridade; quando diz que seu peso é leve está falando do amor fraterno. Santo Aelred de Rievaulx acha que o Amor é não somente a nossa vocação, mas também o remédio para curar nossa vontade doente e para restaurar em nós a imagem de Deus. Essa imagem consiste em sermos uma pequena "trindade" criada, feita de 1) memória, 2) conhecimento e 3) amor/vontade. Mas para ele é na vontade que nasce a imagem de Deus, é no amor que a restauramos, e é na amizade que experimentamos o gosto da bem-aventurança, ou felicidade eterna. Para explicar melhor, Aelred achava que, por natureza (isto é, sem o pecado), os humanos sempre tinham Deus na memória, sempre sabiam reconhecê-Lo em tudo e sempre O abraçavam no amor sem precisar cobiçar mais nenhuma outra coisa... . Leia mais...

 

 

Texto da Introdução da Exortação Apostólica "Evangelii gaudium"

 

 

1. A ALEGRIA DO EVANGELHO enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Quantos se deixam salvar por Ele são libertados do pecadoda tristezado vazio interiordo isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria. Quero, com esta Exortação, dirigir-me aos fiéis cristãos a fim de os convidar para uma nova etapa evangelizadora marcada por esta alegria e indicar caminhos para o percurso da Igreja nos próximos anos.

1. Alegria que se renova e comunica

...2. O grande risco do mundo actual, com sua múltipla e avassaladora oferta de consumo, é uma tristeza individualista que brota do coração comodista e mesquinho, da busca desordenada de prazeres superficiais, da consciência isolada. Quando a vida interior se fecha nos próprios interesses, deixa de haver espaço para os outros, já não entram os pobres, já não se ouve a voz de Deus, já não se goza da doce alegria do seu amor, nem fervilha o entusiasmo de fazer o bem. Este é um risco, certo e permanente, que correm também os crentes. Muitos caem nele, transformando-se em pessoas ressentidasqueixosassem vida. Esta não é a escolha duma vida digna e plena, este não é o desígnio que Deus tem para nós, esta não é a vida no Espírito que jorra do coração de Cristo ressuscitado. (2). (Fonte)

 

 

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A Igreja é missionária. Cristo nos envia a levar a alegria do Evangelho por todo o mundo.

 

Quem pratica a misericórdia não teme a morte –

 o Papa Francisco na audiência-geral desta quarta-feira

 

 

2013-11-27 Rádio Vaticana


Foi uma manhã muito fria que acolheu os milhares de peregrinos na Praça de S. Pedro que vieram a Roma saudar o Papa Francisco. 

Para levar a termo o ciclo de catequeses sobre o Credo, desenvolvidas durante o Ano da Fé, o Santo Padre tratou hoje e continuará na próxima semana o tema da ressurreição da carne. Hoje sob o prisma da morte em Cristo.

“Há um modo errado de olhar a morte. A morte diz respeito a todos nós e interroga-nos de maneira profunda, especialmente quando nos toca de perto, ou quando atinge os mais pequenos, os indefesos numa maneira que se afigura “escandalosa”.

Sempre me impressionou a pergunta: porque sofrem as crianças?, porque morrem as crianças? Se fôr entendido como o fim de tudo, a morte assusta, aterroriza, transforma-se em ameaça que quebra cada um dos sonhos, cada uma das prospetivas, que despedaça cada relação e interrompe cada caminho.”

Existe um modo equivocado de conceber a morte - disse o Santo Padre - para alguns, ela é o fim de tudo, um caminhar para o nada. Esta ideia é típica do pensamento ateu e só pode trazer medo e desilusão. Contudo, cada um de nós, ao perder uma pessoa amada, experimenta a convicção de que não pode ter acabado tudo.

“Há um instinto potente dentro de nós, que nos diz que a nossa vida não acaba com a morte.”
Trata-se de uma sede de vida – considerou o Papa - , uma sede de vida que encontra na ressurreição de Cristo uma resposta real, que garante uma certeza de vida para além da morte.


“Se vivemos unidos a Jesus, fieis a Ele, seremos capazes de enfrentar com esperança e serenidade também a passagem para a morte.”
O Santo Padre considerou então que, precisamente porque cremos que esta vida é uma peregrinação para a vida futura, é necessário estar vigilantes, preparando-nos para a morte, sobretudo, por meio da prática da misericórdia para com os mais fracos e necessitados, com quem Jesus se quis identificar de modo especial. Assim, a nossa morte será uma porta que nos introduzirá no Céu, para a nossa morada junto de Deus.

“Ele próprio identificou-se com eles, na famosa parábola do juízo final, quando diz: “Tive fome e deste-me de comer, tive sede e deste-me de beber, era estrangeiro e acolheste-me, nú e vestiste-me, doente e foste visitar-me, estava preso e vieste encontrar-me... Tudo aquilo que fazeis a um só destes meus irmãos mais pequenos, é a mim que o fazeis.”

“Quem pratica a misericórdia não teme a morte, porque a olha de frente nas feridas dos irmãos e supera-as com o amor de Jesus Cristo.”

No final da audiência o Santo Padre saudou também os peregrinos de língua portuguesa em particular os grupos vindos do Brasil. A todos deu a sua benção. (RS)

 

Papa: o momento é do homem, o tempo é de Deus

 

2013-11-26 Rádio Vaticana

Cidade do Vaticano (RV) -
 O homem pode acreditar ser soberano do momento, mas somente Cristo é o senhor do tempo.
 
Foi o que disse o Papa Francisco na homilia da Santa Missa na manhã desta terça-feira, celebrada na Casa Santa Marta.
 
O Papa indicou na oração a virtude para discernir cada momento da vida, e na esperança em Jesus, aquela para olhar para o fim dos tempos.

Dois conselhos para compreender o passar do presente e se preparar para o fim dos tempos: a oração e a esperança.
 
oração, junto com o discernimento, ajuda a decifrar os momentos individuais da vida e guiá-los para Deus.
 
esperança é o farol de longo alcance, que ilumina o último pouso, aquele de uma vida e junto - no sentido escatológico - o da final dos tempos. 
 
O Papa Francisco reflete sobre o Evangelho do dia, no qual Jesus explica aos fiéis no Templo o que vai acontecer antes do fim da humanidade, assegurando que nem mesmo a pior das tragédias deverá lançar no desespero quem crê em Deus. 
 
O Papa observa: “nesta estrada em direção do fim do nosso caminho, cada um de nós, e também de toda a humanidade, o Senhor nos aconselha duas coisas, duas coisas que são diferentes, são diversas de acordo com a forma como vivemos, porque é diferente viver no momento e diferente é viver no tempo”:

“E o cristão é um homem ou uma mulher que sabe como viver no momento e que sabe vivern o tempo.
 
 O momento é o que temos em mãos agora: mas este não é o tempo, esse passa!
 
Talvez possamos nos sentir senhores do momento, mas o engano é acreditar ser senhores do tempo: o tempo não é nosso, o tempo é de Deus!
 
O momento está nas nossas mãos e também na nossa liberdade de como vivê-lo. E mais ainda: podemos nos tornar os soberanos do momento, mas do tempo há um só soberano, um só Senhor, Jesus Cristo”.

Portanto, adverte o Papa Francisco citando as palavras de Jesus, não devemos deixar-se “enganar no momento”, porque haverá aqueles que vão se aproveitar da confusão para se apresentarem como Cristo. 
 
“O cristão, que é um homem ou uma mulher do momento, deve ter - afirma - essas duas virtudes, esses dois comportamentos para viver o momento: 
Oração e discernimento”: e acrescenta:

“E para conhecer os verdadeiros sinais, para conhecer o caminho que devo tomar neste momento é necessário o dom do discernimento e a oração para fazê-lo bem. 
 
Ao invés, para olhar o tempo, do qual só o Senhor Jesus Cristo é o mestre, nós não podemos ter qualquer virtude humana.
A virtude para olhar o tempo deve ser dada, doada pelo Senhor: é a esperança! Oração e discernimento para o momentoesperança para o tempo”.

“E assim - conclui o Papa Francisco – o cristão se move nesta estrada, momento após momento, com a oração e o discernimento, mas deixa o tempo à esperança”:

“O cristão sabe esperar o Senhor em cada momento, mas espera no Senhor no fim dos tempos. 
 
Homem e mulher de momento e de tempo: de oração e discernimento, e de esperança. 
 
O Senhor nos dê a graça para caminhar com sabedoria, que também é um domd'Ele: a sabedoria que no momento nos leva a rezar e discernir. 
 
E no tempo, que é o mensageiro de Deus, nos faça viver com esperança”. (SP) (Fonte).
 
 
 
 
 

...Eis que venho fazer com prazer a Vossa Vontade Senhor(Salmo)

«Lembra-Te de mim, quando entrares no teu Reino» (Lc 23, 42).

...O Senhor nunca deixa sem resposta um tal pedido. Hoje todos nós podemos pensar na nossa história, no nosso caminho. 

Cada um de nós tem a sua história; 

        cada um de nós tem também os seus erros, 

                os seus pecados, 

                    os seus momentos felizes 

                         e os seus momentos sombrios. 

Neste dia, far-nos-á bem pensar na nossa história, olhar para Jesus e, do fundo do coração, repetir-lhe muitas vezes 

– mas com o coração, em silêncio – cada um de nós: 

«Lembra-Te de mim, Senhor, agora que estás no teu Reino! Jesus, lembra-Te de mim, porque eu tenho vontade de me tornar bom, mas não tenho força, não posso: sou pecador, sou pecadora. 

Mas lembra-Te de mim, Jesus! Tu podes lembrar-Te de mim, porque Tu estás no centro, Tu estás precisamente no teu Reino!».

Que bom! Façamo-lo hoje todos, cada um no seu coração, muitas vezes: «Lembra-Te de mim, Senhor, Tu que estás no centro, Tu que estás no teu Reino!»

A promessa de Jesus ao bom ladrão dá-nos uma grande esperança: diz-nos que a graça de Deus é sempre mais abundante de quanto pedira a oração. 

O Senhor dá sempre mais – Ele é tão generoso! –, dá sempre mais do que se Lhe pede: pedes-Lhe que Se lembre de ti, e Ele leva-te para o seu Reino! 

Jesus é precisamente o centro dos nossos desejos de alegria e de salvação.

 Caminhemos todos juntos por esta estrada! (Fonte)

 

 

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Viver a caridade significa não procurar o próprio interesse, mas levar os pesos dos mais fracos pobres.

 

Os cristãos devem fazer escolhas definitivas 

– o Papa na missa desta segunda-feira invocou o testemunho dos mártires...

2013-11-25 Rádio Vaticana


Confiarmos no Senhor mesmo nas situações mais difíceis. Esta a exortação do Papa Francisco na missa desta segunda-feira na Casa de Santa Marta em que sublinhou serem os cristãos chamados a escolhas definitivas tal como nos ensinam os mártires de todos os tempos, mesmo aqueles que nos dias de hoje são perseguidos. São um grande exemplo que nos ajudam a confiarmos no Senhor.

Na sua homilia o Santo Padre partiu das leituras do dia de hoje do Livro de Daniel e do Evangelho: 

os jovens hebreus escravos na corte de Nabucodonosor e a viúva que vai ao templo adorar o Senhor . 

Estas duas histórias são situações de vida limite: os jovens a viver a escravidão e a viúva em condição de miséria. 

Ela entrega tudo o que tem no tesouro do Templo, os jovens permanecem fieis ao Senhor mesmo com o risco da própria vida:

“Os dois – a viúva e os jovens – arriscaram. No seu risco escolheram o Senhor, 

              com um coração grande,

                            sem interesse pessoal, 

                                      sem mesquinhês.

Não tinham uma atitude mesquinha. O Senhor é tudo. 

O Senhor é Deus e confiaram no Senhor.”“Também na Igreja, na história da Igreja encontram-se homens, mulheres, jovens, que fazem esta escolha. 

Quando nós ouvimos a vida dos mártires, quando nós lemos nos jornais as perseguições contra os cristãos, hoje, pensamos nestes irmãos e irmãs em situação limite, que fazem esta escolha. 

Eles vivem neste tempo. Eles são um exemplo para nós e encorajam-nos a atirar sobre o tesouro da Igreja tudo aquilo que temos para viver.”

O Santo Padre considerou ainda ser muito importante pensar em todos estes irmãos e irmãs que no passado e no presente fazem escolhas definitas e sublinhou em particular os pais e as mães de família que todos os dias fazem escolhas definitivas para prosseguirem o caminho com os seus filhos:

“Faz-nos bem pensar nestes nossos irmãos e irmãs que, em toda a nossa história, mesmo hoje, fazem escolhas definitivas. 

Mas, também podemos pensar em tantas mães, em tantos pais de família que em cada dia fazem escolhas definitivas para continuar em frente com a sua família, com os seus filhos. 

E este é um tesouro na Igreja. 

Eles dão-nos o testemunho e perante tantos que nos dão testemunho, peçamos ao Senhor a graça

             da coragem, 

                  da coragem de andar em frente na nossa vida cristã,

                              nas situações habituais, comuns de cada dia

                                          e também nas situações limite.” (RS)

 

DOMINGO - Dia do Senhor!

Leia...

Solenidade de Cristo Rei do Universo

 

2013-11-23 Rádio Vaticana


Rádio Vaticano - (RV) -

A primeira leitura nos fala da proclamação de Davi como rei de Israel. Mas por que ele foi feito rei? Qual sua autoridade? Ao governar a tribo de Judá, Davi mostrou sua grandeza.

Agora as tribos de Israel querem seu governo. Isso nos mostra que, por detrás de um povo unido está a lucidez e o temor de Deus de um grande líder.

A autoridade de Davi estava no estabelecimento da justiça, da paz, da segurança e pela convivência com os diferentes.


Neste domingo celebramos Jesus Cristo, Rei do Universo. Como será, como é a realeza de Cristo? Como a de Davi? Com essa autoridade? Sim e muito mais.

Davi foi um leve sinal do Rei Jesus Cristo. O Evangelho nos fala que Cristo não só reuniu o Povo de Deus disperso, mas veio salvar o que estava perdido, isto é, convertendo os corações ao Pai, mostrando que ele é um rei que reina nos corações das pessoas, que essa é sua verdadeira vitória, que ele é o rei do amor, da paz, da vida!

A cena do Calvário, onde sobre a cabeça de Jesus, pregado na cruz, está também pregado nela uma taboazinha onde se lê: Jesus Nazareno, Rei dos Judeus, nos mostra alguns diálogos entre o Senhor e dois bandidos.

Sim, o Senhor, rei do Universo está sendo supliciado como um bandido, no meio de bandidos, por pessoas que se diziam cumpridoras da justiça.

Para um dos malfeitores, Jesus é um derrotado e incapaz de realizar o maior desejo deles, escapar daquele suplício. Para o outro, não. Em meio a tantas desilusões, decepções e desesperanças surge um sentimento de esperança.

Crê no poder de Jesus. Não olha para seu passado de crimes, de pecados e nem se deixa impressionar pela fragilidade de seu ilustre companheiro de sorte.

Ao contrário, é o único a reconhecer-se pecador e a professar sua fé em Jesus. “Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu reino”. Ele não pede perdão, não procura justificativas, mas confessa-se pecador e professa sua fé no poder amoroso do Rei Jesus.

Na nossa vida, o importante não é ficarmos olhando para o nosso passado, para o que fizemos, mas reconhecermo-nos pecadores e cremos na misericórdia e no poder de Jesus. Isso basta!

Por seu lado, Jesus age como agiu o pai do “filho pródigo”. Imediatamente o Senhor, sem palavras de correção e, muito menos de condenação, diz: “...ainda hoje estarás comigo no Paraíso”.

Ele não deixa seus súditos passarem vergonha! Ele nos amou e continua nos amando.  É o rei do amor! Como cidadãos do Reino de Cristo somos levados a viver no Amor. Como nos dizem as Sagradas Escrituras, o amor de Cristo nos impele a que nos amemos uns aos outros, como o Senhor nos amou.

Vivamos como cidadãos do Reino de Cristo, praticando a justiça, o amor, a paz e o perdão (Fonte).

 

 

Os telefonemas e as cartas de Francisco...

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Os Sacramentos são a presença de Jesus Cristo em nós. Por isso, é importante confessar-se e receber a Comunhão.
 

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O Reino dos Céus é para aqueles que cuja segurança está colocada no amor de Deusnão nas coisas materiais.

 

 

...Pois a boca fala do que o coração está cheio...

(Lucas 6,45)

 
Atenção: cada palavra tem um valor! Nunca as diga por dizer!

Com carinho e orações,


Seu irmão,
Ricardo Sá
 
...Ame e fazes o que quiseres...(Sto Agostinho)

 

No templo o mais importante é adorar o Senhor –

o Papa na missa desta sexta-feira

 

2013-11-22 Rádio Vaticana


Mais do que todos os rituais adorar o Senhor é o mais importante. Esta a principal mensagem do Papa Francisco na missa desta sexta-feira na Capela da Casa de Santa Marta. Parte da passagem do Antigo Testamento em que Judas Macabeu reconsagra o Templo destruído pelas guerras. O Templo lugar de oração, louvor e adoração do Senhor:
“O Templo é o lugar onde a comunidade vai rezar, louvar o Senhor, agradecer, mas sobretudo adorar: no Templo adora-se o Senhor. E este é o ponto mais importante. Também isto é valido para as cerimónias litúrgicas: nesta cerimónia litúrgica, que coisa é mais importante? Os cânticos, os ritos- belos todos? O mais importante é a adoração: toda a comunidade reunida olha para o altar onde se celebra o sacrifício e adora. “
“São Paulo diz-nos que nós somos templos do Espirito Santo. Eu sou um templo. O Espírito de Deus está comigo.”

Desta forma, – continuou o Santo Padre – nestes dois templos – aquele material, lugar da adoração e o templo espiritual que está dentro de mim e de cada um de nós, onde habita o Espírito Santo, nestes dois templos, a nossa atitude deve ser de adoração, de escuta, uma atitude que reza e pede perdão:
“E quando se fala da alegria do Templo, fala-se disto: toda a comunidade em adoração, em oração, em ação de graças, em louvor. Eu em oração com o Senhor, que está dentro de mim porque eu sou templo. Eu em escuta, eu em disponibilidade. Que o Senhor nos conceda este verdadeiro sentido do Templo, para podermos avançar na nossa vida de adoração e de escuta da Palavra de Deus.” (RS) 
FONTE.

 

A caridade supera a justiça, porque amar é dar, oferecer ao outro do que é «meu»;

mas nunca existe sem a justiça, que induz a dar ao outro o que é «dele»,

o que lhe pertence

 em razão do seu ser e do seu agir.  »

FONTE


 

...“Nós sabemos esperar o amanhã de Deus ou queremos o hoje, o hoje, o hoje?

O amanhã de Deus é para Ele o amanhecer daquele dia, do primeiro da semana. Nos fará bem pensar, na contemplação, ao abraço do filho com a mãe. A única lâmpada acesa no sepulcro de Jesus é a esperança da mãe, que naquele momento é a esperança de toda a humanidade. Me pergunto e também a vocês: nos Mosteiros esta lâmpada ainda está acesa? Nos mosteiros se espera o amanhã de Deus?”.

O Papa Francisco conclui sua reflexão dizendo que “devemos muito a esta Mãe! Nela, presente em cada momento na história da salvação, vemos uma testemunha sólida de esperança. Que ela, mãe da esperança, nos sustente nos momentos de escuridão,

               de dificuldade,

                     de desconforto,

                        de aparente derrota,

                                 nas verdadeiras derrotas humanas”... (Fonte).

 

 

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Os Santos não são super-homens. São pessoas que têm o amor de Deus no coraçãoe transmitem esta alegria aos outros...

 

2013-11-21 Rádio Vaticana

 

Cidade do Vaticano (RV) -

Ser Santo não é um privilégio de poucos, mas uma vocação para todos.

(Tuíte do Papa Francisco)

 

 

...Muitas vezes apenas um silêncio sem palavras expressa a minha oração. Deus  a compreende.

Há desejos que só Deus compreende!!!

 (Sta Terezinha de Lisieux).

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O segredo de Madre Teresa

Sou apenas uma pobre mulher que reza...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

...Olhou-me com dois olhos límpidos e penetrantes. Em seguida, perguntou-me:

              “Quantas horas reza todos os dias?”.

Fiquei surpreso com semelhante pergunta e tentei defender-me, dizendo:

“Madre, da senhora eu esperava um incentivo à caridade, um convite a amar mais os pobres.

Por que me pergunta quantas horas rezo?”.

Madre Teresa tomou minhas mãos e estreitou-as entre as suas, quase para me transmitir o que tinha no coração; depois, confidenciou-me:

 “Meu filho, sem Deus somos demasiado pobres para ajudar os pobres.

Lembre-se: eu sou apenas uma pobre mulher que reza.

Rezando, Deus coloca o Seu amor em meu coração, e assim posso amar os pobres. Rezando!”

Nunca mais esqueci esse encontro: o segredo de Madre Teresa está todo aqui. Voltamos a nos ver muitas outras vezes, mas constatei que toda ação e toda decisão de Madre Teresa são maravilhosamente coerentes com essa convicção de fé:

“Rezando, Deus coloca o Seu amor em meu coração”.

Retornando de Oslo, Madre Teresa fez escala em Roma.

Vários jornalistas se aglomeraram no pátio externo da pobre moradia das Missionárias da Caridade, sobre o Monte Celio.

Ela não evitou os jornalistas, mas os acolheu como filhos, colocando na mão de cada um uma medalha da Imaculada.

Os jornalistas foram generosos em fotos e perguntas.

Uma das perguntas foi um tanto marota:

“Madre, a senhora está com setenta anos! Quando morrer, o mundo será como antes. O que mudou depois de tanto trabalho?”.

Madre Teresa poderia ter reagido com um pouco de santo desdém, mas, ao contrário, esboçou um sorriso luminoso, como se lhe houvessem dado um beijo afetuosíssimo, e acrescentou:

“Vejam, eu nunca pensei em poder mudar o mundo! 

                          Procurei apenas ser uma gota de água limpa,

                                            na qual pudesse brilhar o amor de Deus. Isso lhes parece pouco?”

O jornalista não conseguiu responder, ao passo que, em volta da Madre estabeleceu-se o silêncio da acolhida e da emoção.

Madre Teresa retomou a palavra, dirigindo-se ao jornalista “descarado”:

“Procure ser também o senhor uma gota de água limpa;

               assim, seremos dois.

                     É casado?”. “Sim, Madre”, respondeu.

                                 “Diga-o também a sua mulher, e assim seremos três.

Tem filhos?”. “Três filhos, Madre”, respondeu novamente.

“Diga-o também a seus filhos, e assim seremos seis”...

(Fonte).

 

 

Alguns pensam que para se ser amigo basta querê-lo, como se para se estar 

são bastasse desejar a saúde..

Aristóteles

 

 

A fidelidade a Deus não se negocia

Negociar a própria fidelidade a Deus é como negociar a própria identidade.

...E a tal propósito o Pontífice recordou o livro Lord of the World de Robert Hugh Benson, filho do arcebispo de Canterbury Edward White Benson, no qual o autor fala do espírito do mundo e «como se fosse quase uma profecia, imagina o que acontecerá.

Este homem converteu-se ao catolicismo e isto fez-lhe muito bem. Viu exactamente aquele espírito da mundanidade que nos leva à apostasia». Fará bem também a nós, sugeriu o Pontífice, pensar no que narrou o livro dos Macabeus, no que aconteceu, passo a passo, se decidirmos seguir o «progressismo imaturo» e fazer o que todos fazem.

Far-nos-á bem também pensar no que aconteceu depois, na história sucessiva às «condenações à morte, aos sacrifícios humanos» que se seguiram. E perguntou:

«Pensais que hoje não se fazem sacrifícios humanos?»,

respondendo: «Fazem-se muitos, muitos. E há leis que os protegem».

O que nos deve consolar, concluiu o Pontífice, é que «diante do caminho marcado pelo espírito do mundo, pelo príncipe deste mundo», um caminho de infidelidade, «sempre permanece o Senhor que nunca se nega a si mesmo, o fiel.

Ele espera-nos sempre; 

                      ama-nos muito»

                                   e está pronto a perdoar-nos,

até quando damos um pequeno passo neste caminho, e a tomar-nos pela mão, como fez com o seu povo dilecto para o tirar do deserto... (Fonte)

 

O Esforço Continua

2013-11-19 Rádio Vaticana
 
Uberaba - (RV) - Embora esteja entre os vivos, mal podemos imaginar o que faria o Papa Emérito Bento XVI no encerramento do Ano da .
 
Por ser um homem muito lúcido, Ratzinger percebeu, sobretudo entre os intelectuais, uma grande vacilação na .
 
Já não se trata de crer na Igreja Católica ou não, ou de aceitar – com adesão profunda – a pessoa de Cristo.
 
Trata-se de algo mais fundamental, que é o de ter fé no Ser Primordial, no Único Vivente Necessário, naquele que é capaz de dar sentido à vida.
 
O teólogo Bento XVI dialogou com o mundo moderno, manteve amizade com agnósticos conhecidos, sabia conviver com ateus, dos quais não temia os argumentos.
 
Procurou esclarecer o homem moderno, e dentro de uma plena liberdade chamá-los “à obediência da fé” (Rom 15, 18) . 
 
É evidente que confiar no Deus Criador supõe um ato livre da vontade, iluminada pela inteligência.
 
Mas a grande pergunta hoje é se o ser humano consegue atingir a compreensão do Ser Divino, com as próprias luzes.

Ensina-nos o Apóstolo Paulo, que sim. Nós, através da observação da natureza e do universo, podemos descobrir a existência desse Ser Amoroso.
 
Escrevendo aos Romanos, fala com toda a clareza: “Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, se tornam visíveis à inteligência, por suas obras” (Rom 1, 20).
 
E acrescenta, para não deixar dúvidas: “De modo que não se podem escusar” (Rom 1, 20).
 
Não é aqui espaço para debater o motivo, equivocado, da Filosofia, que poder ser o causador do abandono da , por parte de muitos homens modernos.
 
O grande cientista Francis Collins entrou no Projeto Genoma como um ateu convicto. Mas à medida que foi aprofundando seus conhecimentos, e vendo a lógica da genética, converteu-se totalmente à fé no Deus Criador.
 
Deve existir “o relojoeiro que fez essa máquina que é o relógio” (Rousseau).
 Mas estejamos atentos.
 
Mesmo que a luz da inteligência nos possa conduzir a Deus, precisamos do auxílio da graça divina, para descobrir o plano que o Pai Celeste tem para conosco: a vida sem fim junto dele.
 
              “É Deus quem, segundo seu beneplácito, estimula em vós o querer e o agir” (Fil 1, 13).
 
 
              Sem oração humilde não chegamos lá. Vale a pena colaborar.
 
Dom Aloísio Roque Oppermann scj – Arcebispo Emérito de Uberaba, MG.
Endereço eletrônico: domroqueopp@terra.com.br
 
 

 

 

Por que penso tanto em desistir?


Desistência é coisa parecida com mortesuicídiodesprezo ou desamor a si mesmo.

É provável, portanto, que seu sentimento de desistência venha de uma superficial relação com Deus.

Mas atenção:

               não se culpe!

               Se o que está escrito aqui tem a ver com você,

                             tome as decisões necessárias para estabelecer contato contínuo crescente

com quem só pede para que você aceite o quanto Ele o ama... 


Se precisar, peça ajuda!
 

Seu irmão,
Ricardo S
á

 

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          DOMINGO DIA DO SENHOR!!! (Leia)

Ouça...

 

...“Para vós, que temeis o meu nome, nascerá o sol de justiça trazendo salvação em suas asas.”

Esta frase de Malaquias nos garante a vitória final em que, apesar de vermos o triunfo do mal, o bem será o triunfador.Mas para que a justiça triunfe ainda neste mundo, será necessário que trabalhemos com , esperando uma sociedade nascida do trabalho daqueles que atuam em seu favor e da liberdade. Cada gesto, por menor que seja, mas que demonstre resistência ao mal e adesão ao bem das pessoas, é uma pequena vitória dos justos...

Estamos no final do Ano Litúrgico. No próximo domingo celebraremos Cristo Rei do Universo. Tivemos mais um ano para crescer no conhecimento do amor de Deus, no aumento da , da esperança e da caridade. Neste momento poderemos fazer uma avaliação de como nos portamos face à Misericórdia de Deus, que nos deu mais um ano para crescermos na .

Deixamo-nos impressionar pelos eventos apocalípticos de em nossa vida?

             Ficamos assustados com as atitudes desconcertantes de algumas pessoas?

                    Somos dependentes da aprovação das pessoas?

O Senhor nos manda permanecermos firmes, isto é, firmes na fé em suas palavras de esperança e de fé na vida!



Pe. César Augusto dos Santos SJ

(Fonte)

 

2013-11-16 Rádio Vaticana

 

Cidade do Vaticano (RV) -

"Jesus quis conservar as suas chagas para nos fazer sentir a sua misericórdia. Esta é a nossa força, a nossa esperança".

(Tuíte do Papa Francisco)

 

 

A CORAGEM DE IR CONTRA A CORRENTE

 

 ...«Permanecei firmes no caminho da fé — disse-lhes o Santo Padre — com a esperança certa no Senhor. Eis o segredo do nosso caminho!», pois «ir contra a corrente faz bem para o coração», e «não existem dificuldadestribulações incompreensões que nos possam amedrontar. Também e sobretudo se nos sentimos pobresfrágeis pecadores, porque Deus dá força à nossa debilidade, riqueza à nossa pobreza, conversão e perdão ao nosso pecado». Com efeito, nós cristãos «não somos escolhidos pelo Senhor para coisas pequenas», concluiu, exortando a ir «sempre além, rumo às coisas grandes»...

 

...Em tudo que fazemos e vivemos, onde quer que estejamos, devemos e podemos testemunhar o grande amor de Deus por nós! ... (Anônimo).

...Felicidade é ter algo o que fazer, ter algo que amar e algo que esperar...Aristóteles

 

  2013-11-15 Rádio Vaticana

 

Cidade do Vaticano (RV) 

- "Queridos jovens, sede missionários do Evangelho, sempre, todos os dias e em todos os lugares".

(Tuíte do Papa Francisco)

 

 

 

DIANTE DE PEDRO O ENCERRAMENTO DO ANO DA FÉ

 

“A evangelização faz-se de joelhos”. Sede sempre homens e mulheres de oração. Sem a relação constante com Deus

a missão torna-se ocupação»(Papa Francisco).

 

 

 

...Os monges vêem na oração de Jesus  a síntese de todo o Evangelho. Isso é sintetizado no episódio de Bartimeu (Mc 10,47),

em que Bartimeu roga a Jesus para curá-lo de sua cegueira:

" Jesus, tem piedade de Mim!"

Isso também pode ser visto no episódio narrado em Lc 18,13, em que o publicano se apresenta humildemente a Jesus e reza apenas assim:

" Ò Deus, tem piedade de Mim, pecador!"

Nesta oração, dois elementos fundamentais são expressos.

O primeiro é a oração pela cura. Trazemos todas as nossas feridas conosco e, na oração, pedimos a Deus que as cure. E, freqüentemente, somos cegos.

Não queremos ver a realidade como ela verdadeiramente é.

Nós fechamos os olhos diante da realidade da nossa vida, diante da realidade do nosso próximo e de todo o mundo.

Na oração de Jesus, pedimos a Deus que nos abra os olhos para encontrar a coragem de olhar para nós mesmos e para a nossa vida.

A oração de Jesus nos proporciona um novo  modo de ver.

Vemos tudo sob a luz de Deus e a tudo vemos com os olhos de Deus.

Freqüentemente, exigimos demasiadamente de nós mesmos quando queremos ver a realidade cara a cara.

Somente quando Cristo nos toma pela mão, como fez com Bartimeu, encontraremos a coragem de ver a realidade abertamente.

Não devemos mais nos amendrontar diante disso, porque sabemos que Cristo está conosco e nos faz descobrir a verdade do mundo.

Podemos ver o mundo na sua autenticidade porque nós encontramos a Deus imediatamente em toda parte.

O Segundo elemento fundamental é a humildade do publicano, que não tem confiança em si mesmo e naquilo que faz, mas na misericórdia de Deus. 

É a plena confiança no fato de que Deus nos aceita assim como somos. Se em minhas orações sempre repito  " Jesus Cristo, tem piedade de mim!", esta não é tanto uma oração incessante para que ele se compadeça, mas, pelo contrário, é uma consciência de gratidão por esta compaixão, um agradecimento ao Deus misericordioso. Assim, com o passar do tempo, esta oração produz uma profunda paz interior e uma alegria silenciosa acerca de Deus, diante do qual posso ser assim como sou, também diante da minha fraqueza e da minha culpa. E, desse modo, eu mesmo torno-me mais misericordioso comigo. Já não mais me atormento, caso tenha cometido algum erro, apresento-o á misericórdia de Deus. Assim posso reconciliar-me com ele e tornar-me mais misericordioso com meus próximo. Se durante a escuta de uma confissão, sinto que juízos negativos afloram dentro de mim, a oração de Jesus me ajuda a assumir uma atitude mais misericordiosa em relação aos outros. Desse modo, torno-me mais justo em relação ao seu mistério do que eu seria através dos meus preconceitos apressados. Tais preconceitos fazem com que eu veja o outro somente através das lentes das minhas projeções...(A Oração como Encontro, Anselm Grün, Pag 130-131)

 

O espírito de curiosidade afasta-nos da sabedoria e da paz de Deus – o Papa na missa desta quinta-feira

 

2013-11-14 Rádio Vaticana

O espírito de curiosidade gera confusão e afasta-nos do Espírito de sabedoria que, pelo contrário, nos dá paz. Na sua homilia na missa desta quinta-feira na Casa de Santa Marta o Papa Francisco comentou a Primeira Leitura do Livro da Sabedoria onde se descreve o estado de alma do homem e da mulher espiritual:


“Isto é caminhar na vida com este espírito: o espírito de Deus, que nos ajuda a julgar, a tomar decisões segundo o coração de Deus.

E este espírito dá-nos paz, sempre!...

É o espírito de paz,

              o espírito de amor,

                         o espírito de fraternidade.

E a santidade é isto mesmo. Aquilo que Deus pede a Abraão –

‘Caminha na minha presença e sê irrepreensível – é isto: esta paz.”

“Os fariseus perguntaram a Jesus: Quando virá o Reino de Deus? Curiosos!

Queriam conhecer a data, o dia...

O espírito de curiosidade afasta-nos do Espírito da sabedoria, porque apenas interessam os detalhes, as notícias, as pequenas notícias de cada dia.

O espírito de curiosidade não é um bom espírito:

é o espírito de dispersão,

                  de afastar-se de Deus,

                               o espírito de falar demais.

E Jesus diz-nos ainda uma coisa interessante: este espírito de curiosidade, que é mundano, leva-nos à confusão.”

curiosidade leva-nos a querer ouvir que o Senhor está aqui e ali – continuou o Papa Francisco – e mesmo a tentar saber de videntes que, se calhar, ... “recebem cartas da Nossa Senhora...” O Santo Padre deixou claro que a Nossa Senhora “é Mãe e ama-nos a todos não é, com certeza, o chefe da estação dos correios para enviar mensagens todos os dias”.

Este tipo de atitude de curiosidade e de novidade afasta-nos de Deus – considerou o Papa que afirmou ainda que o Reino de Deus não vem na confusão nem na curiosidade mundana:

“O Reino de Deus está no meio de nós: não procurar coisas estranhas, não procurar novidades com esta curiosidade mundana.

Deixemos que o Espírito nos leve em frente, com aquela sabedoria que é uma suave brisa.

Esta é o Espírito do Reino de Deus, de que nos fala Jesus. Assim seja”. (RS)

         

 

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Deus nos ama. Descubramos a beleza de amar e de nos sentirmos amados.

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Cuidai da criação. Mas sobretudo cuidai das pessoas que não têm o necessário para viver.

 

 

Vivência, a Nova Evangelização 

 

«PAI, [...] é esta a vida eterna: que Te conheçam a Ti, único Deus verdadeiro, e Aquele que enviaste, Jesus Cristo» (Jo 17, 3). «Deus, nosso Salvador [...], quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade» (1 Tm 2, 3-4).«Não existe debaixo do céu outro nome, dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos» (Act 4, 12), senão o nome de JESUS...

Leia...

 

Leitura do Livro da Sabedoria.

7,22Na Sabedoria há um espírito inteligentesantoúnicomúltiplosutilmóvelperspicazimaculadolúcidoinvulnerávelamante do bem, penetrante,23desimpedido, benfazejoamigo dos homensconstantesegurosem inquietaçãoque tudo podeque tudo supervisionaque penetra todos os espíritosos inteligentesos puros, os mais sutis.

24Pois a Sabedoria é mais ágil que qualquer movimento, e atravessa e penetra tudo por causa da sua pureza. 25Ela é um sopro do poder de Deus, uma emanação pura da glória do todo-poderoso; por isso, nada de impuro pode introduzir-se nela: 26ela é um reflexo da luz eterna, espelho sem mancha da atividade de Deus e imagem da sua bondade. 27Sendo única, tudo pode; permanecendo imutável, renova tudo; e comunicando-se às almas santas de geração em geração, forma os amigos de Deus e os profetas. 28Pois Deus ama tão-somente aquele que vive com a Sabedoria. 29De fato, ela é mais bela que o sol e supera todas as constelações; comparada à luz, ela tem a primazia: 30pois a luz cede lugar à noite, ao passo que, contra a Sabedoria, o mal não prevalece. 8,1Ela se estende com vigor de uma extremidade à outra da terra e com suavidade governa todas as coisas.

 

- Palavra do Senhor.

 

I. A vida do homem – conhecer e amar a Deus

1. Deus, infinitamente perfeito e bem-aventurado em Si mesmo, num desígnio de pura bondade, criou livremente o homem para o tornar participante da sua vida bem-aventurada. Por isso, sempre e em toda a parte, Ele está próximo do homem. Chama-o e ajuda-o a procurá-Lo, a conhecê-Lo e a amá-Lo com todas as suas forças. Convoca todos os homens, dispersos pelo pecado, para a unidade da sua família que é a Igreja. Para tal, enviou o seu Filho como Redentor e Salvador na plenitude dos tempos. N'Ele e por Ele, chama os homens a tornarem-se, no Espírito Santo, seus filhos adoptivos e, portanto, herdeiros da sua vida bem-aventurada.

2. Para que este convite se fizesse ouvir por toda a Terra, Cristo enviou os Apóstolos que escolhera, dando-lhes o mandato de anunciar o Evangelho: «Ide, pois, fazei discípulos de todas as nações, baptizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprirem tudo quanto vos prescrevi. E eis que Eu estou convosco todos os dias até ao fim do mundo» (Mt 28, 19-20). Fortalecidos por esta missão, os Apóstolos «partiram a pregar por toda a parte e o Senhor cooperava com eles confirmando a Palavra com os sinais que a acompanhavam» (Mc 16, 20).

3. Aqueles que, com a ajuda de Deus, aceitaram o convite de Cristo e livremente Lhe responderam, foram por sua vez impelidos, pelo amor do mesmo Cristo, a anunciar por toda a parte a Boa-Nova. Este tesouro, recebido dos Apóstolos, foi fielmente guardado pelos seus sucessores. Todos os fiéis de Cristo são chamados a transmiti-lo de geração em geração, anunciando a fé, vivendo-a em partilha fraterna e celebrando-a na liturgia e na oração (1). (Fonte).

 

Novembro mês do Silêncio!!!

...A aspiração pela alegria está impressa no íntimo do ser humano. Além das satisfações imediatas e passageiras, o nosso coração procura a alegria profunda, total e duradoura, que possa dar «sabor» à existência... 

...A Liturgia é o lugar por excelência no qual se expressa a alegria que a Igreja recebe do Senhor e transmite ao mundo.  »

 

Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela.Albert Einstein

Os homens de poucas palavras são os melhores. William Shakespeare

Algumas quedas servem para que levantemos mais felizes. William Shakespeare

Aprendi que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos. William Shakespeare

Talvez eu seja enganado inúmeras vezes... Mas não deixarei de acreditar que em algum lugar alguém merece minha confiança. Aristóteles

 

...Sem o amor, de fato, inclusive os dons mais extraordinários são vãos, enquanto o menor dos nossos gestos de amor tem bons efeitos para todos! “Com frequência somos muito áridosindiferentesdistantes e ao invés de transmitir fraternidade, transmitimos mal humorfrieza egoísmo. Abramo-nos à comunhão com Jesus nos sacramentos, nos carismas e na caridade, para vivermos de maneira digna da nossa vocação cristã....” (Fonte)

“A alegria de Deus não é a morte do pecador, mas a sua vida: é a alegria. Como estavam longe estas pessoas que murmuravam contra Jesus, estavam longe do coração de Deus! Não o conheciam. Acreditavam que ser religiosos, que ser boas pessoas fosse andar sempre bem e ser educado. Esta é a hipocrisia de murmurar. Ao contrário, a alegria do Pai é aquela do Amorama-nos. ‘Mas eu sou pecador, fiz isto, isto e aquilo...’ Mas eu amo-te assim mesmo e vou procurar-te e levo-te para casa. Este é o nosso Pai... (Fonte)

Oração

Como se deve sentir e falar de tudo o que se deseja

1- Cristo: - Filho, dize em todas as coisas: Senhor, se é de vosso agrado, faça-se isto assim.

Se for honra vossa, assim se cumpra em vosso nome.

Senhor, se vos parecer que me convém e julgardes que isto me seja proveitoso, concedei-me que use disto para vossa glória.

Se, porém, conhecerdes que me será nociso e sem proveito para a minha alma, afastai de mim tal desejo.

Porque nem todo desejo procede do Espírito Santo, ainda que aos homens pareça justo e bom.

É difícil discenir com acerto se é o espírito bom ou mau que te leva a desejar isto ou aquilo; ou se és impelido pelo teu próprio espírito.

Muitos que, no princípio, se julgavam movidos pelo bom espírito, acharam-se no fim, enganados.

Por isso, com temor de Deus e humildade de coração, deves desejar e pedir sempre tudo o que te parecer digno de ser desejado e, particularmente, me entregarás tudo, com perfeita resignação, dizendo: Senhor, bem sabeis o que é melhor; faça-se isto ou aquilo, segundo a vossa vontade.

Dai-me o que quiserdes, quanto quiserdes e quando quiserdes.

Fazei de mim como entendeis, como vos agradar e for para maior glória vossa.

Ponde-me onde quiserdes e disponde de mim, livremente, em tudo.

Estou em vossas mãos; virai-me e revolvei-me em todos os sentidos.

Eis aqui o vosso servo, pronto para tudo; porque não desejo viver para mim, mas somente, para vós, oxalá o faça digna e perfeitamente! (IC, pg 222)

 

 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Em nossa vida precisamos tomar sempre decisões.

Em cada ato da nossa vida precisamos tomar sempre decisões, pois a nossa felicidade depende delas. Desde a hora que acordamos até o momento em que nos deitamos, precisamos decidir. Muitas pessoas protelam as decisões porque têm medo de enfrentar a vida, mas, constantemente, estamos diante de algo que precisamos solucionar. Precisamos tomar consciência de que, na vida, cada ato nosso pode ser um passo de crescimento ou de retrocesso; depende da resolução que tomamos.

Santa Rita de Cássia, nela encontramos o exemplo típico de quem soube tomar decisões acertadas segundo a vontade de Deus, mesmo em meio às grandes adversidades que ela vivia com o esposo e os filhos.

A maior de todas as decisões de Santa Rita foi assumir Jesus como Senhor absoluto da sua vida e deixar-se conduzir por Ele sempre, chegando à santidade.

“Põe tuas delícias no Senhor, e os desejos do teu coração Ele atenderá” (Sl 36, 4).

O lindo é que ela decidiu, de todo o coração, ter Jesus como o Seu Senhor e deixou-se conduzir por Ele.

Jesus, eu confio em vós!

Fonte

 

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É preciso coragem para permanecer fiéis coerentes ao Evangelho.
 
 
 
...Seguimento de Cristo não é um assunto de moral, mas um tema "místico" um conjunto de acção divina e de resposta da nossa parte...  (Bento XVI).
 

 

 
 


Terça, 05 de novembro de 2013
Conhece a lógica do amor?


Sobre o amor todos nós queremos aprender.

Para quem é cristão, seu fundamento está em Jesus Cristo e na Sua cruz, na qual o Senhor se ofereceu

gratuitamente por nós em razão de nossos pecados

          Gratuidade é a lógica desse amor

                        sem lógica alguma,

                               para uma humanidade que não conhece Deus.

Foi tudo de graça e nada nos é exigido.

Portanto, quando houver dúvida sobre o fato de existir amor,

            identifique a gratuidade.

                       Onde houver gratuidade haverá amor!
 


Seu irmão,
Ricardo Sá

Novembro mês do Silêncio!!!
 
Peçamos a Jesus, que neste dia, possamos aprender com Ele a amar incondicionalmente.
Amar como Jesus Amou! (Anônimo)
 
Silêncio...Atinge o ponto no qual o tempo ficou parado e o mistério mesmo de Deus o Iluminou...Cada palavra a mais teria destruído este mistério...! 
 
"Bem-aventurado é aquele espírito que, rezando sem distração, sente um desejo sempre mais profundo por Deus" ( Evágrio Pôntico, 1986: cap.149).
 
Pai Santo, por Vosso amor nos chamais à santidade. Reconhecemos que, sem a Vossa Graça, nunca chegaremos a ser santos. Olhando a nossa fraqueza e olhando o mundo que nos cerca, nos Vos pedimos que envieis sobre nós o Vosso Espírito para que, por Ele fortalecidos, alcancemos a meta  que para todo ser humano desejais. Por Cristo, nosso Senhor!! Amém.
 

 

Vivência, a Nova Evangelização 

 

...Evangelizar não é simplesmente uma forma de falar, mas uma forma de viver:  viver em escuta e fazer-se voz do Pai. "Não falará de Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido", diz o Senhor acerca do Espírito Santo (cf. Jo 16, 13). Jesus não redimiu o mundo com palavras bonitas, mas com o seu sofrimento e a sua morte. Esta sua paixão é a fonte inexaurível de vida para o mundo; a paixão dá força à sua palavra...

..."Não te elegi porque és grande, ao contrário és o mais pequeno de entre os povos; elegi-te porque te amo...", diz Deus ao povo de Israel no Antigo Testamento e exprime desta forma o paradoxo fundamental da história da salvação:  sem dúvida, Deus não conta com os grandes números; o poder exterior não é o sinal da sua presença. Grande parte das parábolas de Jesus indicam esta estrutura do agir divino e respondem desta forma às preocupações dos discípulos, os quais esperavam outro tipo de sucesso e de sinais do Messias sucessos do género dos que Satanás ofereceu ao Senhor:  dou-te todos os reinos do mundo tudo isto... (cf. Mt 4, 9). 

Sem dúvida, Paulo, no final da sua vida, teve a impressão de ter levado o Evangelho aos confins da terra, mas os cristãos eram pequenas comunidades espalhadas no mundo, insignificantes segundo os critérios seculares. Na realidade foram o germe que penetrou na massa a partir de dentro e levaram em si o futuro do mundo (cf. Mt 13, 33). Um antigo provérbio diz:  "Sucesso não é um nome de Deus". A nova evangelização deve submeter-se ao mistério do grão de mostarda e não pretender produzir imediatamente a grande árvore. Nós ou vivemos demasiado na certeza da grande árvore que já existe ou na impaciência de possuir uma árvore maior, mais vital ao contrário, devemos aceitar o mistério que a Igreja é ao mesmo tempo grande árvore e pequeníssimo grão.

Na história da salvação é sempre Sexta-Feira Santa e,

contemporaneamente,  Domingo  de Páscoa... (Fonte)

 
 
Um cristão sabe enfrentar as dificuldades, as provações e também as derrotas, com serenidade e esperança no Senhor.
 
 
 
...O Santo Padre frisou que "o Reino dos Céus é para aqueles que não depositam sua confiança nas coisas, mas no amor de Deus; é para aqueles que têm um coração simples, humilde, que não presumem ser justos e não julgam os outros. Essas pessoas sabem sofrer com os que sofrem e se alegrar com os que se alegram. Não são violentos, mas misericordiosos e buscam ser artífices da reconciliação e paz"...Leia Mais...
 
 
 

"A esperança não decepciona nunca porque Jesus não decepciona nunca" - Papa Francisco durante a Missa no Cemitério de Verano

2013-11-01 Rádio Vaticana

Ouça...

Hoje, dia 1 de Novembro, Solenidade de Todos os Santos, o Papa Francisco presidiu às 16,00 horas de Roma, à Santa Missa na Entrada do Cemitério monumental do Verano, na capital italiana, Roma com a participação di milhares de fiéis e pregrinos vindos de diversas partes do mundo para assitir à essa celebração litúrgica.

Juntamente com o Papa Francisco, concelebraram o Cardeal vigário da Diocese de Roma, Agostinho Vallini, o arcebispo Filippo Iannone, vice gerente da Diocese de Roma, os bispos auxiliares e o pároco de S. Lourenço Fora de Muros, P. Armando Ambrosi.

Na sua homilia o Papa Francisco recordou que hoje dia 1 de Novembro, festa de todos os santos e vigília da celebração dos defuntos, é necessário que os cristãos pensem sériamente no valor da esperança cristã.

Onde estão os nossos antepassados? Onde está Jesus Cristo crucificado, morto e ressuscitado?

Éis as principais perguntas relativas à esperança cristã para este dia, disse o Papa.

Hoje, acrescentou o Papa, é um dia de esperança; os nossos irmãos e as nossas irmãs que nos precederam nesta vida, encontram-se hoje na presença do Senhor pela graça de Jesus Cristo.

A esperança, conluiu o Papa, não decepciona nunca porque Jesus nunca decepciona a ninguém.

E é por isso que todos nós somos hoje chamados a purificar a nossa visão de esperança em Cristo Jesus: todos caminhamos rumo ao “declínio” da nossa vida terrena: como o aguardamos?

Com a esperança ou com o desespero e tristeza? A esperança não decepciona nunca porque Jesus não decepciona nunca insistiu o Papa Francisco. 

No fim da celebração, houve um momento de oração pelos defuntos com a bênção dos túmulos. 

 
 

 

Reflexão sobre a liturgia deste XXX Domingo do Tempo Comum