«que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade» (1 Tm 2, 3-4).

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...O Papa Francisco deseja que “neste Ano Jubilar a Igreja se faça eco da Palavra de Deus que ressoa, forte e convincente, como uma palavra e um gesto de perdão, apoio, ajuda e amor. Que ela nunca se canse de oferecer misericórdia e seja sempre paciente a confortar e perdoar”...ouça tmb!
 
 

 

Tarefa para casa!

  1. Domingo é o Dia do Senhor. Por quê?
  2. Faça o resumo de todo o Evangelho, em 1 h. Na sua paróquia, durante a Santa Missa...rs (Fonte: Cat 2.761)
  3. Releia:  2822... É vontade do nosso Pai «que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade» (1 Tm 2, 3-4). Ele «usa de paciência [...], não querendo que ninguém se perca»(2 Pe 3, 9) (85). O seu mandamento, que resume todos os outros e nos diz toda a sua vontade, é que nos amemos uns aos outros como Ele nos amou (86).

...Continuar lendo?... Ou vendo? 

Fonte: CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

 

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...quem nunca?!@

“A misericórdia será sempre maior do que qualquer pecado, e ninguém pode colocar um limite ao amor de Deus que perdoa. Na festa da Imaculada Conceição, terei a alegria de abrir a Porta Santa. Será então uma Porta da Misericórdia, onde qualquer pessoa que entrar poderá experimentar o amor de Deus que consola, perdoa e dá esperança”, afirma o pontífice num outro trecho da Bula.

“Precisamos sempre contemplar o mistério da misericórdia. É fonte de alegria, serenidade e paz. É condição da nossa salvação. Misericórdia: é a palavra que revela o mistério da Santíssima Trindade. Misericórdia: é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao nosso encontro. Misericórdia: é a lei fundamental que mora no coração de cada pessoa, quando vê com olhos sinceros o irmão que encontra no caminho da vida. Misericórdia: é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado”, frisa Francisco na Bula ‘Misericordiae Vultus’ (O rosto da misericórdia), de proclamação do Jubileu extraordinário da Misericórdia...Continuar lendo...

 

...pra você!@TwFc...

LAUDATO SI’

 

 

 

Comentário do dia 
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja 
Homilia para Sexta-feira Santa «A cruz e o ladrão»

O homem da décima primeira hora: «Os últimos serão os primeiros»

Que fez, pois, o ladrão para receber em herança o paraíso, logo a seguir à cruz? [...] Enquanto Pedro negou a Cristo, o ladrão, do alto da cruz, deu testemunho dele. Não digo isto para denegrir Pedro; digo-o para pôr em evidência a grandeza de alma do ladrão. [...] Aquele ladrão não deu a menor importância à população que, à sua volta, acusava e vociferava, cobrindo-os de blasfémias e de sarcasmos; nem sequer teve em conta o estado miserável do Crucificado que tinha diante de si, mas lançou sobre tudo isso um olhar cheio de fé. [...] Virou-se para o Senhor dos céus e, entregando-se a Ele, disse: «Lembra-te de mim, Senhor, quando fores para o teu Reino» (Lc 23,42). Não menosprezemos o exemplo do ladrão nem tenhamos vergonha de o tomarmos como mestre, a ele que nosso Senhor não desdenhou de fazer entrar no paraíso em primeiro lugar. [...]

Ele não lhe disse, como fizera a Pedro: «Vem, segue-Me e farei de ti um pescador de homens» (Mt 4,19). Também não lhe disse, como aos Doze: «Sentar-vos-eis sobre doze tronos para julgar as doze tribos de Israel» (Mt 19,28). Não o agraciou com nenhum título; não lhe mostrou qualquer milagre. O ladrão não O viu ressuscitar mortos, nem expulsar demónios; não viu o mar obedecer-Lhe. Cristo não lhe disse nada acerca do Reino, nem da geena. E, contudo, este homem deu testemunho dele diante de todos e recebeu o Reino em herança.

 
 
 
SAN GIOVANNI EUDES SACERDOTE / D
 
 
Evangelho segundo S. Mateus 20,1-16a. 
N
aquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se a um proprietário, que saiu muito cedo a contratar trabalhadores para a sua vinha. 

Ajustou com eles um denário por dia e mandou-os para a sua vinha. 

Saiu a meia manhã, viu outros que estavam na praça ociosos 
e disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha e dar-vos-ei o que for justo’. 
 
E eles foram. Voltou a sair, por volta do meio-dia e pelas três horas da tarde, e fez o mesmo. 
 
Saindo ao cair da tarde, encontrou ainda outros que estavam parados e disse-lhes: ‘Porque ficais aqui todo o dia sem trabalhar?’. 
 
Eles responderam-lhe: ‘Ninguém nos contratou’. Ele disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha’. 

Ao anoitecer, o dono da vinha disse ao capataz: ‘Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, a começar pelos últimos e a acabar nos primeiros’. 

Vieram os do entardecer e receberam um denário cada um. 

Quando vieram os primeiros, julgaram que iam receber mais, mas receberam também um denário cada um. 

Depois de o terem recebido, começaram a murmurar contra o proprietário, dizendo: 

‘Estes últimos trabalharam só uma hora e deste-lhes a mesma paga que a nós, que suportámos o peso do dia e o calor’. 

Mas o proprietário respondeu a um deles: ‘Amigo, em nada te prejudico. Não foi um denário que ajustaste comigo? 

Leva o que é teu e segue o teu caminho. Eu quero dar a este último tanto como a ti.
 
Não me será permitido fazer o que quero do que é meu? Ou serão maus os teus olhos porque eu sou bom?’. 

Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos».