Dois irmãos no topo do mundo

O JBS começou com um pequeno açougue, a Casa de Carnes Mineira, em Anápolis, no interior de Goiás, aberta pelo patriarca, José Batista Sobrinho, em 1953, para se tornar, por meio de diversas aquisições, a maior empresa do setor no mundo, com forte apoio do BNDES.

 

 
Os irmãos Joesley (à dir.) e Wesley Batista receberam a DINHEIRO na noite da quinta-feira 13 e falaram com exclusividade sobre os planos para a Seara
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A empresa foi fundada em 1953 em Anápolis, Goiás, pelo pai de Wesley, sr. José Batista Sobrinho.

Wesley Batista tornou-se presidente global da JBS em fevereiro de 2011. Antes dessa posição, foi presidente da JBS USA, onde liderou o crescimento e o desenvolvimento do mercado dos Estados Unidos após adquirir a Swift & Company em 2007. Sob sua gestão, a JBS USA mais que duplicou sua receita nos últimos quatro anos. 
Durante os quinze anos prévios, 
Wesley atuou como Chief Operating Officer das operações da JBS de carne bovina no Brasil e Argentina. Em 2012, comandou a expansão da capacidade de produção no País, ao arrendar ou adquirir frigoríficos. Também promoveu a entrada da companhia no mercado de carne de frango no Brasil, com o aluguel de três unidades da Frangosul e a aquisição da Agrovêneto e Tramonto. Ainda sob sua gestão no comando global da JBS, a companhia entrou no mercado canadense ao assumir as operações da XL Foods. A JBS é a mais internacional das empresas brasileiras e a maior empresa privada do Brasil. É líder mundial em processamento de carne bovina, ovina e de aves, além de ter forte participação na produção de carne suína, e é a maior exportadora de proteína animal, vendendo para mais de 110 países. Com mais de 140 mil colaboradores 
ao redor do mundo, a companhia possui 307 unidades de produção e atua nas áreas de alimentos, couros, biodiesel, colágeno, embalagens metálicas e produtos de limpeza. Para 2013 está previsto um faturamento de mais de R$ 100 bilhões.

DESENVOLVENDO UMA ESTRATÉGIA GLOBAL:

O CASO JBS

  • O primeiro passo para o exterior
  • Posicionamento estratégico e acesso a mercados
  • Diversificação da plataforma de produção
  • Gestão centralizada ou descentralizada
  • Relação de empresas globais com a imagem de seus países de origem
  • Conquistando o mundo com a gestão “Frog” – “from Goiás”

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Olho no Estresse: os cuidados que todo profissional deve ter

Considerado o mal do século XXI, o estresse atinge três em cada dez brasileiros. E quem paga o preço de tanta ansiedade é a sua saúdeare on email

Considerado o mal do século XXI, o estresse se instalou nas empresas e parece não ter pressa para ir embora.
Nem mesmo as benesses de um país tropical deixam esse indesejado infortúnio longe. Um levantamento da International Stress Management Association (Associação Internacional do Controle do Estresse) mostra que o Brasil é o segundo país com maior nível de estresse no mundo inteiro. 
 
Pelo menos três em cada dez brasileiros sofrem de esgotamento mental intenso causado por pressões no ambiente de trabalho. Além da ansiedade em si, o estresse pode causar problemas físicos mais visíveis. Dores nas costas e pescoço, hipertensão, excesso de peso, insônia, rinite, alergias podem ter o gatilho apertado pelo excesso de pressão no trabalho.
 
Não é para menos. Com o mundo cada vez mais conectado, está cada dia mais difícil encontrar um momento de ócio criativo. Saiu da empresa e pintou um problema? Use o smartphone, passe um e-mail, faça uma ligação.
 
“A tecnologia tem nos cobrado um preço bem alto. Há alguns anos, após sair da empresa, o funcionário se desligava do serviço. Era difícil ser encontrado”, avalia o médico do trabalho e presidente da Associação Médica do Espírito Santo, Carlos Magno Pretti Dalapicola, que há 25 anos atende na especialidade e garante: é absolutamente necessário e saudável se desligar um pouco do trabalho.
 
“As empresas já têm consciência disso, já que investir em um profissional que será afastado por problemas de saúde é um ônus a mais, afinal, o grupo terá que contratar um outro trabalhador, muitas vezes sem a experiência do que adoeceu”.

FERNANDA ZANDONADI | fzandonadi@redegazeta.com.br

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