Nova Lei dos Portos pode trazer R$ 50 bi ao setor

Otimistas com a aprovação da MP 595, empresários preveem a construção de vários novos terminais portuários privados nos próximos anos....Veja mais...

 

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Porto Seco - Centro Oeste - Em Anápolis-GO 

LOCALIZAÇÃO

   

 

A primeira e mais moderna Estação Aduaneira do Centro-Oeste brasileiro foi planejada e construída com a finalidade específica no desenvolvimento da atividade alfandegária na região. A partir da sua consolidação, Goiás foi inserido definitivamente na rota do Mercado Internacional, sendo o Porto Seco de Anápolis o responsável pela movimentação de uma expressiva parcela das importações e exportações goianas.

Considerado o "Corredor do Comércio Exterior" do Estado, o Porto Seco Centro Oeste S/A agrega competitividade às indústrias da região com uma moderna infra-estrutura e portfólio diferenciado de serviços. Com uma área total de mais 500 mil m², o Porto Seco oferece vantagens competitivas para as empresas que buscam viabilizar a armazenagem e a movimentação de suas cargas com total segurança e confiabilidade.

  1. A localização estratégica de Anápolis somada à integração inteligente dos diferentes modais de transportes (terminais, armazéns, rodovia e ferrovia) permite uma logística perfeita de distribuição de mercadorias pelo País. Assim, muitas empresas brasileiras utilizam a estrutura física-operacional do Porto Seco Centro Oeste S/A como CD - Centro de Distribuição.

Estrutura Física:

Mercado Interno

234.000 m² de Área de Mercado Interno
14.801,61 m² de Armazéns de Mercado Interno
15.333,31 m² Moderno Terminal de Minério
Pátio para armazenagem de até 18.500 veículos nacionalizados
Silos Graneleiros com capacidade para armazenar 44.000 ton
Escritórios da Secretaria da Receita Federal, Anvisa e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Secretaria da Fazenda Estadual;
Área Exclusiva de apoio para despachantes com completa infraestrutura;
Estação de Convivência para caminhoneiros, dotada de lanchonete, ambulatório médico, cinema, lan-house, salão de jogos, brinquedoteca e área verde com preservação do cerrado. 
Restaurante
 

Mercado Externo

128.000 m² de Área Alfandegada
33.140,10 m² de Terminal de Contêineres
9.719,08 m² de Armazéns Alfandegados
737,82 m² de Terminal Reefer
1.769,36 m² de Complexos Farmoquímicos, com monitoramento eletrônico de temperatura
Pátio para armazenagem de até 6.000 veículos em trânsito alfandegário
03 Ramais ferroviários, com 2,4 km de extensão
Moegas rodoviárias e ferroviárias

Regimes Especiais

São denominados regimes aduaneiros especiais aqueles que se distinguem do regime comum de importação e de exportação devido aos incentivos fiscais relativos aos impostos, sobre o comércio exterior; e de controle aduaneiro, em relação aos bens objeto da operação.

Os regimes especiais são as exceções ao regime geral, visam atender a situações de temporariedade dos bens no território aduaneiro ou a concessão de benefício fiscal. Devido à importância econômica significativa para o País, são denominados também de "Regimes Econômicos", ou "Regimes Suspensivos", porque suspendem o pagamento dos direitos aduaneiros durante sua vigência.
 

Algumas características dos regimes especiais:

 - Suspensão do crédito tributário; 

- Permanência no regime por prazo determinado; 

- Garantia (real ou pessoal) dos tributos em termo de responsabilidade, os bens ingressam no país, mas não se integram à riqueza nacional; 

- Os bens podem ser ou não despachados para consumo.
-Prazo de um ano para registrar a DI.
Admissão temporária
Depósito Alfandegado Certificado - DAC
Depósito Especial (DE)
Drawback
Entreposto Aduaneiro de Exportação
Exportação Temporária
Trânsito Aduaneiro (DTA)

FONTE

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Equilibrista do curto e longo prazo

 

O acadêmico Derek Abell defende que é preciso manter uma estratégia para dominar o presente e outra para antecipar-se ao futuro.

Durante o segundo dia da HSM Expomanagement  2012, Derek Abell, estrategista e Dean Internacional da HSM Educação, abordou o dilema do  gerenciamento dos resultados de curto e longo prazos. 

Considerado um dos precursores da estratégia corporativa moderna, o executivo defende a gestão do curto prazo apoiada pela liderança com foco no futuro. “Os executivos precisam, cada vez mais, equilibrar riscos e retornos, necessidades da empresa e da sociedade, perspectivas da companhia e as pessoais mantendo-se éticos”, disse. 

De acordo com o acadêmico, o curto prazo leva vantagem em períodos de crise, uma vez que as organizações buscam sobrevivência. Além disso, apontou que há uma tendência de recompensar as pessoas com base no que é mensurável e, “certamente, o futuro é mais difícil de mensurar”. 

Apesar disso, o longo prazo garante a sustentabilidade e perenidade da companhia. Abell, então, diferenciou as necessidades de hoje das expectativas futuras: o curto prazo está atrelado à gestão, enquanto o longo prazo está associado à liderança. “Empresas usam líderes como gerentes para obter desempenho, mas o correto é que a liderança faça a gestão do desempenho, rumando ao futuro de maneira responsável”, esclareceu Abell.

Diferenças fundamentais entre curto e longo prazo

GESTÃO VOLTADA A RESULTADOS

GESTÃO DE MUDANÇAS

Definição clara do negócio atual

Redefinição do negócio para o futuro

Planejamento para aperfeiçoar a
empresa para chegar à excelência

Planejamento para reformular a
empresa para o amanhã

Assegurar que a fórmula de sucesso
seja respeitada pelas funções e
entre as funções da empresa

Medidas ousadas para se afastar
das atividades funcionais atuais

Organização das tarefas definidas

Reorganização com vista a novas
tarefas

Controle do desempenho

Monitoração do progresso

Neste cenário, o desafio das organizações reside em equilibrar a ordem e a disciplina no futuro, que é incerto e essencialmente novo. “Um estudo com cem empresas mostrou que apenas 17% tinham bom desempenho hoje e boas perspectivas para o futuro. Essa é uma média negativa”, revelou. 

Como equilibrar?

Abell determina que todas as empresas tenham duas estratégias:  uma com  foco em dominar o presente e outra para antecipar-se ao futuro. “Temos que gerir os recursos construindo hoje novas competências para transformar o futuro.” 

Para olhar para o longo prazo, o consultor sinalizou a necessidade de atuar baseado na tríade: plataforma de negócios, inovação e transformação. Sendo que a plataforma é a estrutura da organização. Ele resumuiu: “O primeiro passo para pensar no futuro é mudar a estratégia para reconhecer um novo mundo. Feito isso, é preciso mudar a empresa internamente, desde as estratégias funcionais até marketing, produção, serviço, cadeia de valor, estrutura, processos, culturas e sistemas. Às vezes, o propósito fundamental da companhia muda”. 

Entretanto, para fazer a inovação é preciso ter visão. Mas o professor alertou: “Visão não é previsão”. Para ele, a visão tem que inspirar as pessoas e mobilizá-las para o futuro. “Os bons líderes não inventam a visão, eles conseguem articulá-la e constituí-la”, argumentou. 

Por fim, o educador provocou a audiência da palestra, dizendo: “Hoje, temos ordem demais e pouca movimentação, mas apresentar desempenho não significa que estamos onde deveríamos estar”.

Uma das fraquezas apontadas à Democracia é o fato de não permitir que objectivos lançados por um governo a longo prazo, mesmo que sejam essenciais para o progresso/bem estar dos cidadãos, não possam ser postos de lado pelo governo seguinte, adiando assim decisões importantes, ou seja, não permite que haja um rumo para a nação em causa.

Algumas ideologias se opõem abertamente à democracia, por exemplo, o Fascismo